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Blur ultrapassa OpenSea e irá distribuir mais 300 milhões de tokens em programa de fidelidade

22 fev 2023, 13:40 - atualizado em 22 fev 2023, 13:40
Blur NFTs token
A plataforma de NFTs também anunciou um “programa de fidelidade”, onde o usuário pode receber mais tokens caso seja “leal” à plataforma (Imagem: Blur/Twitter)

A guerra entre plataformas de negociação de NFTs da Ethereum (ETH) parece estar longe de acabar. A Blur, que recentemente lançou, e distribuiu, seus tokens, anunciou nesta terça-feira (21) à noite sua segunda rodada de distribuições.

O volume negociado na Blur ultrapassou o da OpenSea, que é a principal plataforma de NFTs da rede até então. Nas últimas 24 horas foram negociados em volume 34.576 Ethers na Blur contra 9.564 Ethers na OpenSea, segundo o site NFTgo.

Serão 300 milhões de tokens BLUR distribuídos por meio de “airdrop” – técnica na Web3 de selecionar carteiras virtuais que se adequem a certos pré-requisitos, e enviar tokens gratuitos a ela.

Guerra de plataformas de NFT parece estar longe de acabar

A plataforma de NFTs também anunciou um “programa de fidelidade”, onde o usuário pode receber mais tokens caso seja “leal” à plataforma.

“Na 2ª temporada [de distribuição de tokens], você obtém uma pontuação de fidelidade de 100% se não tiver listagens em nenhum outro lugar. Use nosso novo botão maximizar a fidelidade para remover suas listagens de terceiros e obter sua pontuação para 100% em uma única transação”, diz a empresa.

Na semana passada, a concorrente direta da Blur – OpenSea – anunciou que estava oferecendo 0% de taxa em negociações, por tempo limitado. Mesmo assim, a distribuição de tokens do Blur, e o programa de fidelidade parecem ter tido mais influência sobre os negociadores de NFTs.

“A maior parte do BLUR será distribuída aos membros da comunidade que contribuem para o sucesso do protocolo, e a fidelidade é uma das melhores maneiras de fazer isso, não importa o quanto você liste e lance”, diz comunicado da empresa.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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