Agronegócio

Boi sai da semana garantindo estabilidade e prepara reação até fim do mês

05 jul 2019, 15:28 - atualizado em 05 jul 2019, 15:53
Queda da @ foi perdendo força desde quarta-feira com a redução da oferta e indústrias ainda sem pressa

As indicações de compra de boi fecharam a semana, em São Paulo, estáveis, embora no acumulado desde a última sexta a @ perdeu em torno de 0,5%, considerando uma média entre as referências de preço registradas pelo mercado.

Desde quarta começou a se notar resistências dos vendedores em atender a pressão dos frigoríficos, com a oferta de animais mais limitada aos confinadores e semiconfinadores, na ausência de pastos já queimados outono/inverno. Culminando ainda com a baixa liquidez desta sexta (5), como é normal na maioria das semanas.

Os frigoríficos igualmente estão com os dias de abate preenchidos, no mínimo até o final da próxima semana – com isso, evitam compras maiores e barram pressão altista.

Mas isso poderá mudar na medida em que o mês avança e talvez nas próximas compras as indústrias terão que ofertar um pouco mais. Bem provável que a limitação de animais acabados seja mais rigorosa e aqueles poucos, mais necessitados de recursos, que ainda estão vendendo pelo Cepea/Esalq (R$ 151,60, recuando 1,46% ontem) , indicador sempre mais abaixo, já estarão fora dos negócios.

Em termos de Scot Cpnsutoria, o valor à vista em São Paulo, permaneceu igual à véspera, em R$ 155,00, cash, e R$ 157,00, no prazo.

A Agrifatto percebeu ofertas médias, também para o boi comum,na faixa dos R$ 154,45, mas as indicações de negócios ficaram perto dos R$ 156,00, aliás média que alguns pecuaristas apontaram no app AgroBrazil nesta quinta.

Nos outros estados mais importantes do boi gordo também houve estabilidade, influenciada igualmente pela pequena atividade de compra e venda do último dia da semana.

Mato Grosso do Sul em torno dos R$ 142,00 à vista, Goiás R$ 141/142,00 e Minas (Triângulo Mineiro) R$ 148,00.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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