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BR Properties lucra R$ 155 milhões no quarto trimestre, queda de 61%

08 fev 2021, 21:14 - atualizado em 08 fev 2021, 21:14
Ao longo do quatro trimestre, a BR Properties comercializou 22.357 m² de ABL em novas locações, totalizando 40.557 m² no ano (Imagem: Valter Silveira/Money Times)

A BR Properties (BRPR3) encerrou o quarto trimestre com lucro líquido de R$ 155 milhões, queda de 61% em relação ao mesmo período de 2019, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (8).

Já a receita líquida ficou em R$ 83,5 milhões, queda de 8%.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, foi de R$ 63 milhões, elevação de 12%.

Ao longo do quatro trimestre, a BR Properties comercializou 22.357 m² de ABL em novas locações, totalizando 40.557 m² no ano.

Acumulado do ano

No acumulado do ano, o lucro líquido ajustado somou R$ 189 milhões, com margem de 60%, o maior nível desde sua fundação.

“Esse expressivo aumento no FFO e na sua margem reflete todo o trabalho realizado pela companhia na gestão de seus passivos, bem como da reciclagem do portfólio, gerando maior eficiência em seus resultados”, informou.

A BR Properes registrou no ano receita líquida de R$ 313,6 milhões, representando, na mesma base de propriedades, um aumento de 11% quando comparado a 2019.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amorzação) ajustado foi de R$ 227,9 milhões em 2020, aumento de 19%. A Margem Ebitda no período foi de 73%.

“Apesar das incertezas geradas pela crise atual, os próximos anos devem ser marcados pelo baixíssimo volume de estoque de imóveis de escritórios novos a serem entregues em São Paulo e no Rio de Janeiro. Dessa forma, a BR Properes mantém sua estratégia de longo prazo focada na concentração em avos AAA nas principais regiões das duas capitais”, afirmou.

A companhia encerrou 2020 com uma despesa financeira líquida ajustada de R$35,5 milhões, representando uma redução de 83% em relação ao ano anterior.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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