Comprar ou vender?

Bradesco BBI vê Rumo bem posicionada e eleva preço-alvo

16 set 2020, 19:18 - atualizado em 16 set 2020, 19:18
Rumo
Além disso, a corretora considerou o pagamento antecipado de R$ 5,1 bilhões em taxas de concessão relacionadas à Malha Paulista e Malha Central (Imagem: Rumo/Linkedin)

O Bradesco BBI elevou o preço-alvo das ações da Rumo (RAIL3) para R$ 34 até o final de 2021 (ante R$ 30 no final de 2020), após incorporar os volumes do terceiro trimestre, que cresceram 4% em comparação com 2019, mostra relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (16). A recomendação permanece de compra.

Além disso, a corretora considerou o pagamento antecipado de R$ 5,1 bilhões em taxas de concessão relacionadas à Malha Paulista e Malha Central e um cenário macroeconômico mais interessante.

“A empresa deve se beneficiar do aumento das exportações de soja para a China e dos preços de frete ferroviário, que devem se recuperar em 2021 com o início da cobrança da tarifa de pedágio na rodovia BR16″, afirmaram os analistas Victor Mizusaki e Ricardo França.

O BTG Pactual também revisou os números do modelo de investimento da Rumo após a conclusão da oferta de ações de R$ 6,4 bilhões.

Além do aumento de capital, o banco aproveitou para incluir os resultados mais recentes e o pré-pagamento das taxas de concessão da Malha Paulista e da Malha Central.

O banco reiterou a compra da ação e elevou o preço-alvo de R$ 27 para R$ 28 (descontando o projeto Lucas do Rio Verde). Na avaliação dos analistas, o Lucas do Rio Verde, que será a próxima prioridade da companhia depois da conclusão da Malha Paulista, teria potencial de gerar valor à Rumo e adicionaria R$ 3 ao preço-alvo do papel.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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