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Bradesco, Marfrig, Pão de Açúcar e Rede D’Or viram apostas da XP em fevereiro

02 fev 2021, 14:28 - atualizado em 02 fev 2021, 14:28
A carteira da XP teve desvalorização de 4,5% em janeiro contra a queda de 3,3% do Ibovespa (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A carteira recomendada de ações da XP Investimentos teve quatro mudanças em fevereiro. A corretora preferiu excluir Banco do Brasil (BBAS3), Gerdau (GGBR4), C&A (CEAB3) e Petrobras (PETR4) para dar entrada a Bradesco (BBDC4), Marfrig (MRFG3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Rede D’Or (RDOR3).

Os analistas estão confiantes com os resultados que o Bradesco vai reportar nessa semana. Soma-se a isso a assimetria de preço em relação aos bancos incumbentes e a diversificação da fonte de receitas.

No caso da Marfrig, os números já reportados pela companhia em 2020 superaram as expectativas do mercado, especialmente a rentabilidade das operações nos Estados Unidos.

Sobre o Pão de Açúcar, a XP acredita que as expectativas para o setor de supermercados estão pessimistas, considerando que a companhia vai reportar mais uma vez resultados surpreendentes.

“A dinâmica de resultados de curto prazo é mais favorável para o setor de supermercados, dado que a crise da Covid-19 ainda é uma realidade e os consumidores ainda estão, em sua maioria, em casa”, disse.

Por fim, a Rede D’Or é uma empresa que está bem posicionada para crescer mais tanto de forma orgânica quanto inorgânica. A XP ainda acredita que o cenário macroeconômico (envelhecimento da população e desenvolvimento das vacinas) beneficiará a companhia.

“Acreditamos que a Rede D’Or possa acelerar ainda mais seu plano de consolidação visto que pequenos e médios hospitais sofrem mais em um cenário adverso”, completou a corretora.

Empresa Ticker
B3 B3SA3
Bradesco BBDC4
Marfrig MRFG3
Ômega Geração OMGE3
Ambev ABEV3
Tenda TEND3
Rede D’Or RDOR3
Vale VALE3
Pão de Açúcar PCAR3
Via Varejo VVAR3

A carteira da XP teve desvalorização de 4,5% em janeiro contra a queda de 3,3% do Ibovespa. A ação do Banco do Brasil foi o destaque negativo do mês, tendo caído 12,7%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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