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Brent e WTI: entenda as diferenças de cotações, e como afetam a Petrobras

22 abr 2020, 13:26 - atualizado em 22 abr 2020, 13:27
Petróleo Petrobras
Referência: Petrobras e a Opep utilizam o barril do tipo Brent para determinar seus preços (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

Desde o início da disputa entre árabes e russos pelo poder de ditar o volume de produção de petróleo e, portanto, sua cotação, é cada vez mais comum encontrarmos termos como barril do tipo Brent ou WTI. Mas, o que significam, e como isso impacta a Petrobras (PETR4)?

Veja, a seguir, as maiores diferenças entre os dois principais modos de estabelecer o preço do petróleo.

Brent WTI
Origem Referia-se, no início, ao tipo de petróleo extraído de um bloco da Shell chamado Brent Significa West Texas Intermediate
Qual é a sua referência A produção de petróleo em plataformas marítimas no Mar do Norte, na Europa A produção de Petróleo em campos terrestres no Texas, Louisiana e Dakota do Norte
Onde é negociado Na Bolsa de Londres Na Bolsa de Nova York
Características Petróleo do tipo leve Petróleo mais denso
Quem utiliza como referência de preços Opep, mercados europeu e asiático; e a Petrobras Os Estados Unidos
Por que a cotação é diferente Costuma ser um pouco mais caro que o WTI, devido aos custos de extração e transporte para a costa Costuma ser mais barato que o Brent, devido ao menor custo de extração e transporte

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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