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BTG escala Vamos (VAMO3) e mais duas novas ações para carteira de small caps de março

03 mar 2022, 12:28 - atualizado em 03 mar 2022, 12:28
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A carteira de small caps do BTG registrou retorno de 0,4% em fevereiro, abaixo do Ibovespa, mas acima do SMLL (REUTERS/Rahel Patrasso)

O BTG Pactual (BPAC11) atualizou sua carteira recomendada de small caps com três novas ações para março. Grupo Vamos (VAMO3), Getnet (GETT11) e ClearSale (CLSA3) entraram no mês, em substituição a Santos Brasil (STBP3), ABC Brasil (ABCB4) e Sinqia (SQIA3).

Empresa Ticker Peso
São Martinho SMTO3 10%
CBA CBAV3 10%
Grupo Vamos VAMO3 10%
3R Petroleum RRRP3 10%
Locaweb LWSA3 10%
Getnet GETT11 10%
Iguatemi IGTI11 10%
Orizon ORVR3 10%
ClearSale CLSA3 10%
Desktop DESK3 10%

O banco espera uma melhora gradual na lucratividade da Getnet ao passo que o mix de TPV (volume total de pagamentos) de varejo retoma, a participação do TPV de e-commerce cresce e novas iniciativas ganham tração.

“Podemos ver sinais mais claros de melhora material de 2023 em diante”, avalia a equipe de análise.

A inclusão da ClearSale se deve à dinâmica de digitalização crescente que o Brasil está vivendo. Além disso, o BTG vê a companhia sendo negociada com grande desconto para o seu maior rival, a companhia israelense antifraude Riskified.

Por fim, o otimismo sobre a Vamos tem como base o potencial de crescimento da companhia nos próximos anos. A companhia se beneficia da baixa penetração do mercado de locação de veículos pesados no Brasil e está posicionada para se expandir materialmente, afirma o BTG.

Outros pontos positivos destacados pelo banco são as condições superiores de compra, a capacidade comercial diferenciada, alavancada pela controladora Simpar (SIMH3), e uma rede inigualável de vendas de ativos usados, o que se traduz em maior poder de barganha.

A carteira do BTG registrou retorno de 0,4% em fevereiro, abaixo do desempenho do Ibovespa, de valorização de 2,7%, mas acima do Índice Small Cap (SMLL), que caiu 4,6%.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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