Carteira Recomendada

BTG Pactual troca 6 ações na carteira para abril e foca em dólar, China e dividendos

01 abr 2020, 13:07 - atualizado em 01 abr 2020, 13:07
Taesa Setor Elétrico Empresas
Primeiro time: geralmente citada em carteiras de small caps e dividendos, Taesa é escalada pelo BTG para ajudar na carteira fundamentalista (Imagem: Facebook/Divulgação/Taesa)

Após registrar uma queda de 30,8% na carteira recomendada de ações em março, ligeiramente acima do Ibovespa, o BTG Pactual (BPAC11) decidiu rever a maioria das recomendações. O banco manteve apenas quatro papéis: JBS (JBSS3), Vale (VALE3), B3 (B3SA3), e Totvs (TOTS3).

Entraram: Banco do Brasil (BBAS3), Transmissão Paulista (TRPL4), Multiplan (MULT3), Taesa (TAEE11), Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), e Rumo (RAIL3).

Saíram do portfólio: Lojas Renner (LREN3), Oi (OIBR3), Cosan (CSAN3), Localiza (RENT3), Sabesp (SBSP3) e Petrobras (PETR4).

O objetivo, segundo o banco, é diversificar o portfólio e reforçar sua exposição a empresas com posicionamento estratégico a alguns fatores ou mercados: alta do dólar, China, regularidade no pagamento de dividendos, e aquelas que são líderes em varejo, serviços bancários ou de software.

Cautela

Carlos Sequeira e Osni Carfi, que assinam a recomendação, afirmam que “com um cenário incerto adiante, decidimos elevar a qualidade e a defesa de nosso portfólio”.

A dupla estima que o forte impacto da pandemia de coronavírus levará os lucros nominais das empresas a permanecerem no mesmo nível do ano passado.

Considerando-se que a inflação prevista para este ano é de 2% a 3%, o BTG Pactual observa que “um crescimento nominal dos lucro próximo de zero é provavelmente consistente com uma contração real do PIB de 2% a 3%, o que achamos razoável”.

Veja a carteira recomendada de ações do BTG Pactual para abril.

Empresa Ticker Peso
JBS JBSS3 10%
Banco do Brasil BBAS3 10%
Vale VALE3 15%
B3 B3SA3 10%
Transmissão Paulista TRPL4 5%
Multiplan MULT3 10%
Taesa TAEE11 10%
Totvs TOTS3 10%
Grupo Pão de Açúcar PCAR3 10%
Rumo RAIL3 10%

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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