29 nov 2021, 16:33
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atualizado em 29 nov 2021, 16:33
Segundo o Decrypt, cada NFT traz elementos ligados a fotos, propagandas e documentos de design clássicos da história da empresa (Imagem: Twitter/Budweiser)
De acordo com o Decrypt, a marca de cerveja Budweiser está expandindo sua atuação no mundo dos tokens não fungíveis (NFTs, na sigla em inglês), ao lançar, nesta segunda-feira (29) seus próprios NFTs.
Os tokens da companhia de cerveja serão um passe de entrada para os planos maiores da empresa no mundo cripto.
Hoje, a companhia lançou sua primeira coleção de NFTs, intitulada “Budverse Cans: Heritage Edition” (Latas do Budverso: Edição de Herança”, em tradução livre), que conta com 1.936 colecionáveis individuais em NFTs, referenciando o ano em que a Budweiser começou a comercializar cerveja em latas.
Segundo o Decrypt, cada NFT traz elementos ligados a fotos, propagandas e documentos de design clássicos da história da empresa.
Porém, a novidade não termina aí. Cada token contém vantagens ainda desconhecidas a seus detentores.
Em seu servidor no Discord,Budweiser afirmou que “esses NFTs servirão como a chave ao Budverso e podem desbloquear benefícios exclusivos, recompensas e surpresas”. Em seguida, a marca de cerveja indicou que esses benefícios serão restritos a maiores de idade.
De acordo com o Decrypt, os NFTs têm dois níveis de raridade diferentes. Os chamados “Core Cans” serão vendidos por US$ 499 cada, enquanto os “Gold Cans” serão vendidos por US$ 999 cada. A empresa afirmou ainda que os tokens serão emitidos na rede Ethereum e vendidos na plataforma OpenSea.
Um diferencial proposto pela Budweiser é de que a própria marca fará a emissão dos NFTs antes de distribuí-los aos compradores, o que irá cobrir a taxa de transação da rede.
Os tokens não fungíveis podem ser vistos como uma parte essencial para o desenvolvimento de um metaverso, um mundo virtual em que as pessoas interagem por meio de avatares em ambientes imersivos.
Segundo o Decrypt, a Budweiser pode ter o desejo de desenvolver seu próprio metaverso – o “Budverso” –, mas ainda não fez mais comentários sobre o assunto.
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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