Oferta de ações

Burger King pode levantar até R$ 504 milhões com oferta de ações

10 nov 2020, 8:31 - atualizado em 10 nov 2020, 8:37
Burger King BKBR3
O preço por ação será fixado após a conclusão do procedimento de coleta de intenções de investimento (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

O conselho de administração do Burger King Brasil (BKBR3) aprovou sem ressalvas a realização de uma oferta pública de ações, após reunião realizada no último dia (6), mas que já havia sido antecipada ao mercado.

Até a conclusão do processo de bookbuilding (avaliação do interesse do mercado na oferta, definindo a qualidade e quantidade de ações da oferta), o Burger King Brasil pode acrescer até 35% o total de papéis inicialmente ofertados, ou seja, em até 12.250.000 ações ordinárias.

O preço por ação será fixado após a conclusão do procedimento de coleta de intenções de investimento. Mas, considerando a cotação de fechamento no dia 6 de novembro, a R$ R$10,68 por ação, meramente indicativo, a oferta pode levantar R$ 378 milhões e, se somadas as ações adicionais, a cifra pode chegar a R$ 504 milhões.

De acordo com o cronograma da oferta, a precificação das ações deve ocorrer no dia 17 de novembro e o início das negociações dos papéis fica para o dia 19 deste mês.

“A totalidade dos recursos líquidos provenientes da oferta de ações serão destinados para retomar o plano de crescimento de restaurantes Burger King e Popeyes, via expansão e abertura de restaurantes; aceleração das iniciativas de transformação digital e omnicanalidade; e remodelação de restaurantes existentes”, destaca a companhia no comunicado.

A oferta restrita é inadequada a investidores que não sejam investidores profissionais, com exceção dos acionistas no âmbito da oferta prioritária.

Tendo o Itaú BBA e o Santander Brasil (SANB11) como coordenadores da oferta, a rede de fast-food pretende realizar a operação tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, por meio das subsidiárias de seus coordenadores.

Veja o anúncio da oferta de ações do Burger King Brasil:

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Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
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