Política

Câmara: frente da Agropecuária defende equilíbrio entre produtividade e preservação ambiental

23 set 2020, 13:46 - atualizado em 23 set 2020, 13:46
Agronegócio
O deputado disse que a população mundial, até 2050, vai crescer mais de 25% e que o Brasil precisa de segurança jurídica para produzir com sustentabilidade (Imagem: Jaelson Lucas/Agência de Notícias do Paraná)

Representantes da Frente Parlamentar da Agropecuária participaram ontem de audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o funcionamento do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima.

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PSB, Psol, PT e Rede entraram com uma ação no STF acusando o governo federal de omissões na área ambiental, entre elas não adotar providências para o funcionamento do Fundo do Clima. A audiência foi convocada para fundamentar a decisão a ser tomada pelo relator da ação, ministro Luís Roberto Barroso.

O vice-presidente da Frente da Agropecuária, deputado Sérgio Souza (MDB-PR), ressaltou que o País já tem diversos instrumentos para controlar as irregularidades cometidas contra o meio ambiente, como a regularização fundiária, o Código Florestal, o licenciamento ambiental e a demarcação de terras indígenas.

“Precisamos repudiar todas as queimadas e desmatamento ilegal. Tudo que faz mal à natureza também faz mal ao nosso setor agropecuário e ao bolso do produtor”, disse Souza.

O deputado disse que a população mundial, até 2050, vai crescer mais de 25% e que o Brasil precisa de segurança jurídica para produzir com sustentabilidade. “Vamos aumentar o consumo de alimentos em mais 50% e o mundo sabe da responsabilidade do agro brasileiro neste processo”, disse Souza.

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Já o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) disse que o Brasil tem a oportunidade de harmonizar a produção e a preservação.

“Nós podemos dar um passo para superar polarizações e construir convergências”, afirmou o parlamentar ressaltando que o setor agropecuário é inovador, moderno e tem um claro compromisso com a preservação ambiental.

“Alguns programas são exemplos, como a agricultura de baixo carbono, a integração lavoura, pecuária e floresta e também o avanço da biotecnologia com o RenovaBio – moedas verdes e certificados dos biocombustíveis que dialogam com a sustentabilidade”, enumerou.

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