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‘Carne fresca’ na Bolsa? Conheça a empresa que já captou mais de R$ 3 milhões 

11 ago 2023, 11:26 - atualizado em 11 ago 2023, 11:26
Tecnologia, empresa
Tecnologia: CEO da Chiefs.Group, Luciana Carvalho (Imagem: Chiefs.Group)

O setor de tecnologia está bem representado na Bolsa de Valores, com empresas como o Méliuz (CASH3), WEG (WEGE3) e Cielo (CIEL3) realizando operações diariamente. Mas essas empresas podem ter de disputar o espaço no mercado com uma nova tech.

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Se trata da Chiefs.Group, que trabalha com uma plataforma que conecta executivos sênior a empresas, como uma espécie de demanda. Criada em 2020, a empresa já captou mais de R$ 3 milhões com investimentos-anjo.

O ecossistema da empresa reúne mais de mil C-Levels (executivos seniores altos) de importantes companhias. Entre elas estão: Movile (controladora do iFood), Meta (Facebook), 99, Stone e TIM Brasil. Segundo a Chiefs.Group, os executivos dedicam tempo colaborando com outras empresas, startups ou projetos pontuais.

Em entrevista ao Money Times, a CEO do grupo, Luciana Carvalho, explica que estes profissionais atuam sob demanda dentro das empresas, por meio de projetos mais estruturados e ou também fulltime (todo o tempo).

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Tecnologia: nova empresa na Bolsa?

Carvalho destaca que entrar na bolsa de valores não é uma realidade agora, mas sem sombra de dúvidas, é uma estratégia de longo prazo. Até chegar na abertura de capital, a estratégia da empresa é trabalhar com duas vias de crescimento, sendo: orgânico e por meio de fusões e aquisições.

Organicamente, a Chiefs.Group olha pelo aumento de receita e do seu volume total processado (TPV, na sigla em inglês). Já no caso de M&As, a empresa busca “fusões transformacionais, que são aquelas que de fato vão mudar o nosso patamar como organização”.

Captação de investimento anjo

A executiva explica que o investimento-anjo é feito por pessoas do networking pessoal de empreendedores. Nesse sentido, segundo Carvalho, a ideia é não só ter alguém com recursos para aportar financeiramente, mas que tenha conhecimento de mercado capaz de ajudar a empresa.

“Diferente dos investimentos mais tradicionais, os investidores anjos estão mais próximos até do dia a dia, sendo mentores dos fundadores, aproximando eles de um networking capaz de destravar valor para a empresa, como elos de conexão”.

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Questionada sobre o quanto esse tipo de investimento pode ser promissor, Carvalho diz que a medida que a empresa vai crescendo em valuation, o investidor anjo ganha sobre aquilo que investiu.

O valor de investimento varia de rodada para rodada e da estratégia de captação que a empresa estabelece. “Arrisco dizer que existem investimentos-anjo que começam em US$ 5 mil, que são bem pequenos, até investimentos-anjo que vão até R$ 200 mil a R$ 300 mil”.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
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