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Carteira de small caps do Santander tem 3 novidades para abril: Intelbras, Jalles e Omega

01 abr 2021, 20:41 - atualizado em 01 abr 2021, 20:41
Intelbras INTB3
A Intelbras pode sair do modelo de venda de equipamentos para prestação de serviços, o que garante melhor venda recorrente, afirmou o Santander (Imagem: Divulgação/Intelbras)

O Santander (SANB11) alterou três ações da carteira recomendada de small caps durante a atualização para abril. Banco Inter (BIDI11), Eztec (EZTC3) e São Martinho (SMTO3) saíram do portfólio, dando oportunidade para que Intelbras (INTB3), Jalles Machado (JALL3) e Omega Geração (OMGE3) entrassem na composição.

Empresa Ticker Setor Peso
Arezzo ARZZ3 Varejo 12%
Intelbras INTB3 Telecomunicações 13%
Jalles Machado JALL3 Agronegócio 13%
Movida MOVI3 Transporte 13%
Omega Geração OMGE3 Energia e saneamento 12%
Petz PETZ3 Varejo 13%
Qualicorp QUAL3 Saúde 12%
Sequoia SEQL3 Logística 12%

A Intelbras e a Jalles fizeram recentemente a abertura de capital. Além do fator “novidade”, as duas empresas chamam atenção dos analistas pelas oportunidades que têm para explorar em seus respectivos setores.

O Santander destacou que a Intelbras, fabricante de produtos eletrônicos, é líder em seu negócio e tem um longo histórico de desempenho e lucratividade. A empresa não só atua em setores com alta demanda, como também pode explorar oportunidades no mercado de painéis solares.

“Seu modelo de negócio pode se transformar de venda de equipamentos para prestação de serviços, o que garante melhor venda recorrente”, disse o banco.

Jalles Machado JALL3
Para Santander, Jalles combina produtos menos comoditizados com alta produtividade agrícola e baixa alavancagem (Imagem: Reprodução/Jalles Machado)

Já a Jalles é uma opção para quem quer participar do setor de açúcar e etanol investindo em uma empresa com produtos menos comoditizados, alta produtividade agrícola e baixa alavancagem.

“A empresa tem um crescimento orgânico esperado de Ebitda de cerca de 3,5% ano a ano para os próximos três anos”, comentou o Santander. “Com baixa alavancagem, a empresa também pode aproveitar oportunidades de M&A [fusões e aquisições] no setor”.

No caso da Omega, os analistas destacaram três motivos que fazem da companhia uma boa aposta no momento: (i) importância do ESG (Environmental, Social and Corporate Governance, ou Governança Ambiental, Social e Corporativa em português) para os negócios; (ii) inclusão de uma elétrica no portfólio; e (iii) mercado de energias renováveis ativo.

Em março, a carteira apresentou desvalorização de 5,48% e ficou abaixo do Índice Small Cap (SMLL), que reportou alta de 4,28%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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