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CCR: movimento em rodovias tem alta de 3,3% entre os dias 9 e 15 de outubro

16 out 2020, 20:43 - atualizado em 16 out 2020, 20:43
CCR CCRO3
No acumulado do ano, no entanto, o movimento do tráfego acumula uma queda de 4,2% (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

O volume de veículos nas rodovias administradas pela CCR (CCRO3) obteve alta de 3,3% entre os dias 9 e 15 de outubro em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta sexta-feira (16).

No acumulado do ano, no entanto, o movimento do tráfego acumula uma queda de 4,2%.

Outros modais

No caso da CCR Mobilidade, que administra linhas de metrô e de barcas, a queda foi de 55%.

Os aeroportos tiveram redução de 68,9% no período.

Ação boa para se defender da crise

CCR mostrou que suas operações são sólidas. De acordo com o BTG Pactual (BPAC11), o portfólio da companhia está provando ser defensivo contra os efeitos da pandemia do coronavírus.

“Os impactos da covid-19 devem ser reequilibrados no médio prazo, o que significa um impacto neutro no valuation da empresa”, afirmaram Lucas Marquiori, Fernanda Recchia e Ricardo Cavalieri, analistas do banco.

O BTG realizou recentemente uma reunião com representantes da CCR para falar sobre as últimas atualizações envolvendo o nome da empresa.

Waldo Leskovar e Marcus Macedo, respectivamente CFO e chefe de Relações com Investidores da companhia, comentaram que estão progredindo com as discussões de reequilíbrio econômico dos contratos de concessões administradas pela CCR.

Segundo Leskovar, as negociações estão acontecendo com todas as partes envolvidas e não envolvem questões relacionadas à pandemia. As discussões também estão demorando mais porque o acordo abre possibilidade para uma combinação de extensões de contrato com novos investimentos.

Veja o documento na íntegra:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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