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Cenário de alta para o hidratado nas usinas, com distribuidoras repondo estoques em meio à produção menor

27 jul 2021, 13:49 - atualizado em 27 jul 2021, 13:55
Etanol
Moagem de cana foi menor na primeira quinzena de julho, com menor produção de etanol hidratado (Imagem:REUTERS/Paulo Whitaker)

Os recuos diários do etanol hidratado nas bases distribuidoras de Paulínia (SP) na semana anterior mostraram que houve uma desova dos estoques, mesmo com a demanda acomodada. O cenário por isso está mudando nestes dois primeiros dias desta semana.

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Além de aproveitarem que nas usinas o biocombustível para a frota de veículos leves também caiu, contando igualmente com os dados do Cepea (menos 1,69%, a R$ 2,9116), as distribuidoras de combustíveis “estão repondo os estoques”.

Isso mostra, para Paulo Strini, trade do Grupo Triex, que claramente há um sinal de alta na origem.

Na segunda, o hidratado saiu de alta, em 0,73%, nas vendas para os postos de serviços.

Também em favor corre a menor produção de hidratado na primeira quinzena de julho, que, segundo relatório da Unica, foi 13% menor que no ano anterior, se constituindo numa produção de 1,27 bilhão de litros, em meio à retração na moagem 2,37%.

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O anidro, por sua vez, segue com expansão mais elevada no mix do álcool, com mais 32%, para 889 milhões de litros. Da soma dos dois, se extrai 129,9 milhões de etanol de milho.

A expectativa de geadas colabora ainda para o ganho previsto por Strini.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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