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ChatGPT como mecanismo de busca: IA cresce 55,8% e ultrapassa Bing

10 abr 2023, 16:19 - atualizado em 10 abr 2023, 16:19
ChatGPT
Crescimento do ChatGPT em março desacelerou em comparação com meses anteriores (Imagem: REUTERS/Florence Lo)

O ChatGPT, chatbot de inteligência artificial da OpenAI, atraiu em março quase 1,6 bilhão de visitantes em seu site globalmente. O número ficou acima do mês anterior, um pouco mais de 1 bilhão.

Mesmo assim, o crescimento do ChatGPT em comparação com meses anteriores desacelerou. Em janeiro, o chatbot cresceu 131,6% em visitantes; em fevereiro, 62,5%.

Mesmo que não tenha sido criado para ser um mecanismo de busca, em quesito de tráfego mundial, o ChatGPT ficou na frente do Bing, que teve 957 milhões de visitas, e do DuckDuckGo, que contou com 857,6 milhões.

Em visitas mensais, o chatbot da OpenAI ficou atrás apenas de Baidu, Yandex e Google, segundo dados do Similar Web.

ChatGPT
(Imagem: Similar Web/Reprodução)
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A ferramenta de inteligência artificial ainda não é ideal para ser um mecanismo de busca, embora muitos consideram a tecnologia como a evolução deste segmento. O motivo é justamente a vontade das empresas de otimizar o chatbot para este fim.

A Microsoft está testando a implementação do ChatGPT no mecanismo de busca Bing, enquanto o Google estuda, em uma versão de teste, colocar o Bard na ferramenta de pesquisa.

No que tange a competição entre outras inteligências artificiais, o ChatGPT está disparado na frente quando se olha o número de visitantes ao site. O segundo lugar pertence ao Character.ai, fundado por ex-engenheiros do Google, que atraiu pouco mais de 100 milhões.

O terceiro lugar é do Bard, chatbot do Google, que atraiu 30,6 milhões de visitas ao bard.google.com. O chatbot ainda está em versão de testes e poucos usuários podem acessar e usar a ferramenta.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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