Internacional

China mantém taxa referencial de empréstimo, mas mais afrouxamento é esperado

20 dez 2019, 8:09 - atualizado em 20 dez 2019, 9:27
Primeiro-ministro chinês, Li Keqiang
O primeiro-ministro, Li Keqiang, disse nesta semana que a economia pode enfrentar pressões negativas ainda maiores no próximo ano (Imagem: Madoka Ikegami/Reuters)

A China deixou inalterada sua taxa referencial de empréstimo nesta sexta-feira, mas os mercados esperam mais afrouxamento monetário em 2020 para conter a desaceleração econômica.

O primeiro-ministro, Li Keqiang, disse nesta semana que a economia pode enfrentar pressões negativas ainda maiores no próximo ano, diante da desaceleração da demanda e com as tarifas dos Estados Unidos ainda afetando a indústria.

A taxa de empréstimo primária de um ano foi mantida em 4,15%. A taxa de cinco anos também ficou inalterada em 4,80%.

O presidente do banco central chinês, Yi Gang, afirmou neste mês que as autoridades deveriam manter a política monetária “normal” enquanto possível já que o crescimento econômico ainda está dentro de uma faixa razoável e a inflação está moderada.

A China não irá recorrer ao afrouxamento quantitativo mesmo que as políticas monetárias das principais economias do mundo esteiam se aproximando de juros zero, escreveu Yi em um artigo.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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