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China pressiona McDonald’s para expandir uso do yuan digital antes das Olimpíadas

20 out 2021, 10:53 - atualizado em 20 out 2021, 10:53
McDonald's reuters
A yuan digital está passando por testes antes de seu lançamento completo, que deverá acontecer próximo do início dos Jogos Olímpicos de Inverno (Imagem: Reuters/Jason Lee/File Photo)

De acordo com o Decrypt, a China solicitou que a rede de fast-food McDonald’s (MCDC34) amplie o teste do sistema para pagamentos com yuan digital (e-CNY), antes do início dos Jogos Olímpicos de Inverno, que acontecerá em Pequim e está programado para 4 de fevereiro de 2022.

A moeda central emitida pelo banco central (CBDC, na sigla em inglês) da China está passando por testes antes de seu lançamento completo, que deverá acontecer próximo do início dos Jogos Olímpicos.

Segundo o Decrypt, como parte do teste-piloto, carteiras de yuan digital estão sendo testadas como forma de pagamento em 270 unidades do McDonald’s, em Xangai.

O governo do país asiático estaria pressionando a rede de fast-food para ampliar ainda mais o sistema de pagamentos ligado ao e-CNY. Porém, o McDonald’s não é a única empresa nessa situação.

Aparentemente, o governo chinês também está pressionando outras empresas do varejo, como Nike (NIKE34) e Visa (VISA34). Dentre as três companhias, somente o McDonald’s teceu comentários, afirmando que “Xangai é a nossa cidade-piloto e iremos aprender com a resposta dos clientes.”

Conforme apontado pelo Decrypt, uma fonte “próxima de reguladoras financeiras chinesas” disse que o Banco da China – que também é um dos patrocinadores dos Jogos – quer que comerciantes na região de Xangai se inscrevam para o programa de yuan digital.

Apesar de o banco chinês estar reunindo esforços para isso, a fonte afirmou que as empresas são livres para recusar a adesão.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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