Mineração

China vai inspecionar barragens de rejeitos após vazamento em Heilongjiang

17 abr 2020, 15:36 - atualizado em 17 abr 2020, 15:36
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As pastas se comprometeram a conduzir investigações centralizadas e promover ações em relação aos riscos ocultos das barragens (Imagem: REUTERS/David Gray)

A China conduzirá uma investigação de um mês sobre os riscos ocultos das barragens de rejeitos após um vazamento em uma mina de molibdênio no mês passado, disseram autoridades locais nesta sexta-feira.

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Apesar de “uma óbvia melhoria” nas condições de segurança das barragens de rejeitos na China, os vazamentos recentes mostraram que há grandes riscos e desafios, segundo uma videoconferência conjunta realizada pelos ministérios do Gerenciamento de Emergências e da Ecologia e Meio Ambiente.

As pastas se comprometeram a conduzir investigações centralizadas e promover ações em relação aos riscos ocultos das barragens, com foco nas unidades próximas de áreas residenciais ou instalações importantes, nas que estão fora de serviço há um longo período ou nas que representam riscos de grande poluição ambiental aos rios Yangtze e Amarelo.

“Nós precisamos fortalecer as preparações de emergência, incluindo planos e materiais, e implementar de maneira rígida medidas de prevenção de inundações, para garantir a segurança das barragens na temporada de cheias”, disse o Ministério do Gerenciamento de Emergências em comunicado publicado em seu website.

Um vazamento de uma barragem de rejeitos em uma mina de molibdênio na província de Heilongjiang, no nordeste da China, contaminou as águas de um rio por até 110 quilômetros. A proprietária da unidade foi ordenada a suspender produção.

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A China possui quase 8 mil barragens de rejeitos, a maior quantidade do mundo, e trabalha para reforçar a gestão das estruturas desde o rompimento de uma barragem da Vale (VALE3), em Brumadinho (MG) no ano passado. Em março, o país emitiu um aviso sobre prevenção e resolução de riscos nesses locais.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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