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Cibra lança parceria com Clube Agro Brasil para levar fertilizantes aos produtores

14 set 2023, 8:00 - atualizado em 14 set 2023, 11:36
fertilizantes moeda digital
Brasil consumiu 41 milhões de toneladas de fertilizantes em 2022 (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

A Cibra, uma das maiores empresas de fertilizantes do Brasil, lançou um programa de acúmulo de pontos e resgate para mais de 105 mil produtores cadastrados no Clube Agro Brasil.

Em 2022, o Brasil consumiu 41 milhões de toneladas de fertilizantes, na quarta posição global.

Criado em 2020, o Clube Agro Brasil é o primeiro programa de relacionamento multimarcas do agronegócio brasileiro, conectando indústria, canais de venda e produtores rurais.

No Clube, o produtor rural acumula pontos, resgata cupons e os troca por descontos ou produtos agropecuários das marcas associadas.

O CibraCoin é o primeiro criptoativo do mundo vinculado ao preço do fertilizante, com o valor travado no momento da aquisição, com a possibilidade de escolha da troca por fertilizantes em um momento futuro.

“A Cibra é uma empresa com mentalidade de startup, que propõe soluções inovadoras para o mercado e com grande foco na operação digital. Isso tudo faz dela uma escolha que tem muito a ver com o Clube. Teremos também a oportunidade de oferecer uma tecnologia financeira, o CibraCoin, como nova forma de comprar fertilizantes”, diz Pedro Campos, CEO do Clube Agro.

O CibraCoin é classificada como um utility token, pois o produtor tem a certeza de que 1 CibraCoin sempre valerá 1 kg de fertilizante.

“Acreditamos na digitalização do agro por meio da formação de ecossistemas digitais, envolvendo a colaboração mútua com parceiros estratégicos, como é o caso do Clube Agro Brasil. Estaremos onde o cliente estiver. Somos muito próximos, ágeis e flexíveis, entendemos e adequamos as nossas soluções às preferências do cliente”, ressalta Kelly Nakaura, diretora de marketing e produtos da Cibra.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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