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Cielo (CIEL3) divulga resultados nesta segunda; vem mais uma temporada boa por aí?

31 out 2022, 13:54 - atualizado em 31 out 2022, 13:54
Cielo
Na avaliação de analistas, a Cielo deve apresentar mais uma leva de números robustos no terceiro trimestre (Imagem: Facebook/Cielo)

A percepção do mercado sobre a Cielo (CIEL3) mudou com a divulgação dos resultados do segundo trimestre.

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Surpreendendo analistas e investidores, a empresa de maquininhas de pagamento registrou salto anual de 112% no lucro líquido recorrente entre abril e junho de 2022, totalizando R$ 383,4 milhões.

Considerando efeitos não recorrentes, o lucro líquido consolidado totalizou R$ 635,3 milhões, com expansão do resultado em todas as unidades de negócios.

O lucro reportado no segundo trimestre do ano é o maior desde o quarto trimestre de 2018, destacou a companhia.

Na avaliação de analistas, a Cielo deve apresentar mais uma leva de números robustos no terceiro trimestre. O BTG Pactual acredita que o lucro líquido recorrente deve superar o montante do trimestre passado, atingindo R$ 420 milhões (+10% na base trimestral e +99% no comparativo anual).

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“A Cielo reportou um resultado forte de R$ 163 milhões em julho (+25% mês a mês e +170% ano a ano), perto de garantir números mais fortes do que o esperado pelo consenso de R$ 363 milhões da Bloomberg para o terceiro trimestre”, comenta o banco, em relatório divulgado há duas semanas.

O BTG diz que os números de julho ajudam na perspectiva de que a Cielo apresentará resultados sólidos nesta temporada.

Para o Itaú BBA, o lucro líquido da Cielo deve ser de R$ 398 milhões no terceiro trimestre.

Destaque do setor

A Cielo abrirá a safra de balanços do setor de adquirência. Como o BTG, a expectativa do BBA é de fortes resultados, mas para todos os players.

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Segundo o BBA, as empresas devem se beneficiar de um crescimento significativo em take rates, enquanto o volume total de pagamentos deve crescer menos.

De acordo com o Bank of America (BofA), com base em uma pesquisa realizada com investidores, Cielo deve apresentar os melhores resultados dentre as instituições financeiras brasileiras.

O BofA explica que, para os investidores, taxas menores de juros e uma visibilidade maior na estratégia pode servir de gatilho para um aumento do interesse sobre o setor, apesar de preocupações com o aumento da competição.

Mais para subir

Em relatório publicado no início do mês, o BofA atualizou a recomendação de Cielo para compra, confiante de que os fortes resultados e o valuation ainda descontado devem suportar a performance acima da média.

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Mesmo com a forte valorização de 152,9% no ano, a ação tem fôlego para subir mais, considerando o preço-alvo de R$ 7,40 sugerido pelo BofA. Com base na cotação atual, de R$ 5,64, o papel tem potencial de alta de 31,2%.

Pela atualização mais recente, o BTG também está com recomendação de compra para a Cielo, com preço-alvo de R$ 7. Além do valuation atraente, o banco vê a Cielo como um bom papel para possuir, ao menos no curto prazo, considerando “um potencial aumento de pagamento de proventos no horizonte e uma correlação aparentemente baixa com o ruído político no Brasil”.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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