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Clima e petróleo apoiam retomada das altas da soja e do milho em Chicago

03 jan 2022, 8:41 - atualizado em 03 jan 2022, 8:44
Agronegócio Grãos Soja Trigo Agricultura
Com trabalhos de colheita iniciados em várias partes, a soja colhe os frutos do clima irregular (Imagem: Pixabay/reijotelaranta)

O primeiro pregão do ano começou quente para a soja e o milho na bolsa de commodities de Chicago (CBOT).

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Depois dos principais participantes venderem posições no mercado futuro nos últimos negócios de 2021, nesta segunda (3) os ativos estão comprados, com a volta da influência do clima na América do Sul, apoio do petróleo e as expectativas de compras chinesas antes do feriadão do Ano Nono Lunar (fevereiro).

Seca e calor pronunciados no Sul, mais Argentina e Paraguai, e chuvas em excesso no monitor no Sudeste e Centro-Oeste.

Por volta das 8h40 (Brasília), a oleaginosa está em mais 1,50%, a US$ 13,60 o bushel para liquidação em março.

Para o mesmo mês, o milho sobe 1,30%, a US$ 6.

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Além do fator climático – no caso específico do milho, o impacto mais severo é pela seca no Sul, já que no resto do país a safra de verão é pequena -, os derivados estão dão sustentação.

Farelo de soja e óleo estão com fortes ganhos nesta parte dos negócios.

E, ainda, com apoio do petróleo, que está é alta. Apesar de restrições pelo avanço do contágio do coronavírus, sobretudo na Europa, ainda há esperança de que a variante ômicron não vai prejudicar muito o consumo.

Dito isso, o óleo de soja avança (2,44%), e, tanto quanto o milho, se beneficia, igualmente, pela expectativa da demanda de etanol nos Estados Unidos, cujo biocombustível é produzido deste cereal.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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