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Cogna (COGN3) inicia oferta para adquirir ações da Vasta na Nasdaq; veja os detalhes

17 set 2025, 8:40 - atualizado em 17 set 2025, 8:40
Cogna
A Cogna informou ao mercado que deu início à oferta por ações que ainda não detém da Vasta (Imagem: Cogna/Divulgação)

Não levou dois dias para a Cogna (COGN3) colocar sua intenção em prática e iniciar a oferta para aquisição de todas as ações ordinárias classe A em circulação que ainda não detém da Vasta Platform Limited, sua subsidiária listada na Nasdaq.

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A oferta tem preço de aquisição de US$ 5 por ação e englobará um montante de até 15.970.992 ações ordinárias classe A, representando um preço de aquisição total de até US$ 79,85 milhões.

Em fato relevante enviado ao mercado nesta quarta-feira (17), a companhia de educação informou a aprovação da operação pelo seu conselho de administração. Agora, a oferta será registrada na Securities and Exchange Commission (SEC, na sigla em inglês, equivalente à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA).

Atualmente, a Cogna é titular de todas as ações ordinárias classe B emitidas pela Vasta, equivalentes a 64.436.093 ações ordinárias classe B, representativas de, aproximadamente, 97,6% do capital social da Vasta.

Caso a oferta seja bem-sucedida, a Vasta deixará de ser registrada na SEC e passará por deslistagem das ações na Nasdaq, após cinco anos do IPO, em uma operação que levantou US$ 405,9 milhões.

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Movimento da Cogna é positivo?

Para analistas do BTG Pactal, o anúncio é um passo natural, tendo em vista que a Cogna deixará de pagar os custos desnecessários de manter uma subsidiária com free float (ações livres em circulação) reduzido listada no exterior.

Em relatório após o anúncio de intenção de oferta, realizado na segunda-feira (15), o banco estimou que a Cogna possa economizar R$ 15 milhões por ano com o movimento de deslistagem.

O anúncio representa a crença da Cogna na sustentabilidade de seu ciclo de melhora operacional, de forma que esse desembolso de caixa não deve comprometer a consistência apresentada nos últimos trimestres, na visão do BTG.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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