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Coinbase (COIN) chega oficialmente ao Brasil e anuncia até integração com Pix

21 mar 2023, 10:20 - atualizado em 21 mar 2023, 10:20
Coinbase
A Coinbase é uma das principais plataformas nos Estados Unidos, é uma empresa de capital aberto listada na Nasdaq (Imagem: REUTERS/Dado Ruvic)

A Coinbase (COIN) anunciou nesta terça-feira (21) que se integrou ao Pix. Mais que isso, a corretora cripto anunciou a adaptação do aplicativo da Coinbase para o português, além do serviço ininterrupto de suporte para ajudar os usuários.

A Coinbase é uma das principais plataformas nos Estados Unidos é está listada na Nasdaq. No país, a corretora discorda do órgão regulador, a SEC, em diversos pontos sobre o staking de Ethereum (ETH).

Para a SEC, o serviço de staking, ou renda passiva, em Ethereum pode ser entendido como valor mobiliário. No entanto, para a Coinbase é algo bem diferente disso.

Coinbase (COIN) no Brasil

No Brasil, a corretora possui parceria com a Ebanx, uma empresa de soluções de pagamento, conforme o comunicado divulgado hoje. A empresa diz estar empenhada em colaborar com inovadores para expandir o acesso à “criptoeconomia” e à Web3 nas terras tupiniquins.

Fabio Plein, Diretor Regional das Américas, comenta que com a integração do Pix e o aprimoramento do aplicativo da Coinbase, a proposta é “oferecer aos brasileiros uma experiência única e personalizada no mundo das criptomoedas.” “Essas atualizações são fundamentais para democratizar o acesso à criptoeconomia e impulsionar a adoção de criptomoedas no Brasil”, diz.

A Coinbase Ventures também tem atuado na América Latina, investindo na Hashdex, gestora brasileira de ativos em criptomoedas, e na Ledn, plataforma de serviços financeiros baseada em criptomoedas, conforme anúncio.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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