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Com recorde do bitcoin (BTC), PicPay volta a oferecer negociação de criptomoedas na plataforma após mais de um ano de pausa

16 jul 2025, 16:47 - atualizado em 16 jul 2025, 16:47
PicPay Pagamentos
(Imagem: Reuters/Aluisio Alves)

O PicPay anunciou nesta quarta-feira (16) que está de volta ao mercado de criptoativos. Após um ano e meio de pausa, a companhia retoma sua operação com criptomoedas

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De acordo com comunicado enviado à imprensa, a volta das negociações leva em conta dois pilares principais. O primeiro deles é o avanço da regulação do mercado de criptomoedas no Brasil — e a maturidade crescente do mercado próprio setor de criptoativos. 

O segundo é a aderência ao perfil dos clientes, que demandavam um retorno do serviço. Vale dizer que as criptomoedas voltaram a aparecer nas manchetes em meio ao recorde de preços do bitcoin (BTC), acima dos US$ 120 mil

“Em 2023, decidimos pausar a operação diante de um cenário regulatório ainda incerto. De lá para cá, o mercado evoluiu, a regulação avançou, e isso se reflete na demanda dos clientes, que seguem engajados e pedem o retorno desde então. Cada vez mais, vemos os criptoativos ocupando um espaço relevante na carteira dos brasileiros e fazendo parte da rotina financeira das pessoas”, afirma Anderson Chamon, cofundador e vice-presidente executivo de Novos Negócios do PicPay.

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Criptomoedas na plataforma do PicPay

Assim, o produto volta com 12 tokens disponíveis para negociação: Bitcoin (BTC), Ether (ETH), USD Coin (USDC), Uniswap (UNI), Chainlink (LINK), Litecoin (LTC), Polygon (POL), Bitcoin Cash (BCH), Aave (AAVE), Solana (SOL), Ripple (XRP) e Dogecoin (DOGE).

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A liberação deve ser feita de forma gradual para os usuários. 

Entre os recursos disponíveis está o alerta de preços, que notifica o usuário sempre que a moeda estiver em alta ou baixa dentro de uma faixa definida pelo cliente, que pode ser de 5% ou 10%.

Além disso, transações de compra ou venda acima de R$ 100 terão taxa zero no início da operação.

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Cripto na estratégia de longo prazo do negócio

Na visão da empresa, a alta demanda dos usuários desde o lançamento do produto, em 2022, mostrou o quanto os ativos digitais fazem sentido para o perfil da base.

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“Em menos de sete meses, já tínhamos mais de um milhão de usuários negociando cripto no app. Isso mostra o quanto o tema conversa com o perfil do nosso cliente — aberto à inovação e acostumado a soluções digitais no dia a dia — e reforça que nosso produto não responde a uma moda, mas a uma mudança estrutural no sistema financeiro”, reforça Chamon.

Sobre os próximos passos do produto, o executivo do PicPay afirma que a empresa tem um roadmap estruturado para evoluir a oferta de cripto dentro do app, expandindo o número de tokens disponíveis e desenvolvendo funcionalidades que melhorem a experiência do usuário.

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