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Atropelou o Bitcoin em 2021: ‘sócio’ de Jeff Bezos dobra aposta de Mark Zuckerberg e investe US$ 40 bilhões nesta ação; entenda

13 dez 2021, 8:55 - atualizado em 13 dez 2021, 8:55
Jeff Bezos Foguete
Nova aposta do sócio de Jeff Bezos pode criar novos milionários mundo a fora

Já se passaram 13 anos desde que o criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, anunciava ao mundo que a primeira transação da História do mercado de criptoativos acabava de ser concretizada. Às 18:45 do dia 03 de janeiro de 2009, nascia o Bloco Gênese – primeiro blockchain da história – e junto dele, o Bitcoin.

Embora fosse impossível de se prever naquela época, as poucas linhas de código que estavam cunhadas naquele artigo se tornariam o investimento mais rentável de toda uma década. De 2009 até aqui, a criação de Nakamoto rendeu sozinha mais de 3.000.000% em dólar de retorno entregue para os seus investidores e transformou US$ 10 em mais de USS$ 3.000.000.

Não é exagero dizer que a maioria dos investidores sonha ou já sonhou em comprar Bitcoin antes dessa época, mas a verdade é que, infelizmente, poucas pessoas conseguiram, mas isso não quer dizer que ninguém tenha pego.

Uma das que proporcionou que esse lucro pudesse ser capturado foi a gestora Grayscale. Ela foi a primeira grande instituição a criar um fundo de criptomoedas focado no Bitcoin ainda em 2013. A aposta foi vista com repúdio na época, mas a verdade é filha do tempo e nesse caso, ela foi muito lucrativa para quem acreditou na gestora.

Afinal, nessa época a criptomoeda mais famosa do mundo chegou a ser cotada em apenas US$ 13. É verdade que o Bitcoin provavelmente nunca mais será cotado nesse valor, mas isso não quer dizer que não existam novas oportunidades de investimentos que possam proporcionar lucros similares aos da criptomoeda mais famosa do mundo.

Por exemplo, sete anos depois da grande aposta da Grayscale, uma outra empresa fez uma aposta em um segmento que está entregando retornos exponenciais. O que se tornou público recentemente foi que o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, além de mudar o nome da companhia para META, em uma alusão clara ao metaverso, anunciou que já investiu US$ 20 bilhões de dólares neste mercado desde 2013.

O que a maioria não sabe é que o Facebook não é a única empresa a investir forte nesta nova tecnologia que, segundo analistas, tem potencial para criar os próximos milionários desta década. Ele é apenas o mais barulhento.

Junto dele estão Apple, Samsung, Nintendo, Snapchat e um número não insignificante de startups que também estão investindo neste ecossistema. Mas quem está se destacando mesmo nesta corrida silenciosa não é nenhuma dessas empresas conhecidas, mas sim, uma empresa fora do radar que atua em um segmento chave deste novo mercado.

Enquanto a maioria está de olho em cases mais óbvios do metaverso, os maiores investidores do mundo estão comprando as ações desta empresa como se não houvesse amanhã. E o que isso tem a ver com você?

Bom, eu não sei se você se lembra, mas no início deste ano, o bilionário Elon Musk, uma das pessoas mais ricas do mundo e dono da empresa de carros elétricos Tesla, deixou a bio do seu twitter com a legenda “Bitcoin”.

Na expectativa de que o bilionário fosse fazer algo com o Bitcoin, o preço da moeda digital disparou, atingindo seu recorde histórico de cotação.

Depois que ele fez a postagem, no dia 29 de janeiro, o Bitcoin chegou a subir quase 50% em questão de dias. Mas, como eu disse, já aconteceu. O que importa é que agora existe um fenômeno ainda maior acontecendo, que envolve não apenas um bilionário, mas algumas das maiores fortunas do mundo e tem como foco as ações de uma empresa ligada ao metaverso.

Ele dobrou a aposta de Mark Zuckerberg e investiu 40 bilhões do na ação que fez R$ 1.400 se tornar R$ 1 milhão

A primeira delas é a lendária BlackRock, que tem mais de US$ 8 trilhões de dólares de patrimônio sob gestão. Eles aportaram pesado nesta companhia e estão investindo mais de US$ 36 bilhões nela – isso mesmo bilhões.

E se você achou isso muito, saiba que a Vanguard Group Inc, acionista da Amazon que pertence ao segundo homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, mantém um investimento avaliado em  US$ 40 bilhões nas ações desta companhia. Para critério de comparação, o montante é maior do que o valor de mercado do Itaú e duas vezes o que o Facebook investiu no metaverso – e não para por aí.

Se somarmos o montante total de todos os investidores institucionais que estão apostando suas fichas nesta companhia a quantia ultrapassa a casa dos US$ 100 bilhões, conforme a tabela abaixo demonstra:

É claro que, com esse ‘movimento’ o preço dessas ações vem crescendo. Lei da oferta e demanda. Com tanto dinheiro estrangeiro concentrado em comprar essas açõeselas vêm subindo bastante nos últimos meses.

Como disse, apenas em 2021 ela já entregou o dobro do retorno do Bitcoin e 8 vezes mais lucro do que a ação do Facebook. No longo prazo, a entrega é ainda mais surpreendente,  afinal o papel da companhia já subiu 69.800% desde sua estreia na bolsa, em 1999.

Essa valorização é o mesmo que colocar R$ 100 e tirar R$ 70.000 ou investir R$ 1.400 e conseguir um saldo de R$ 1 milhão e assim por diante. O efeito é forte e multiplicador. Mas, segundo George Wachsmann, sócio e fundador da gestora Vítreo, isso é só a ponta do iceberg. As altas tendem a continuar fortes – e eu já te explico por quê.

Antes é interessante saber que no dia 15 de dezembro, o gestor vai liberar uma transmissão extraordinária em um evento 100% online e 100% gratuito  a fim de não apenas revelar o nome do ativo em questão ao público, como também, explicar todos os passos necessários para que os interessados consigam lucrar com este e outros ativos do metaverso sem correr riscos desnecessários.

Afinal, embora essa ação já tenha dado um retorno capaz de transformar menos de R$ 1.500 em R$ 1 milhão, o gestor ressalta que a empresa possui gatilhos importantes que podem ser disparados daqui pra frente, podendo fazer com que ela salte novamente de valor.

É claro que retorno passado não é garantia de retorno futuro e ninguém tem bola de cristal para saber o que vai acontecer nos próximos anos. Mas o gestor alerta que estamos diante de um ponto de entrada urgente para o ativo em questão.

QUERO CONHECER A NOVA ESTRELA DO METAVERSO QUE JÁ TRANSFORMOU 1.500 REAIS EM 1 MILHÃO E AGORA TEM DE TUDO PARA SALTAR NOVAMENTE 

Esta tecnologia pode ser a Maior Aposta da História

O que determina se uma ação é cara ou barata não é o preço que você paga nela ou se ela subiu ou caiu recentemente. Mas, sim, o que o mercado enxerga para a companhia no futuro e a capacidade da empresa entregar o que o mercado projeta para ela.

E o cenário não poderia ser mais animador se levarmos em consideração as expectativas que o mercado possui para o metaverso. Afinal, a Bloomberg acredita que o metaverso atinja US$ 800 bilhões até 2024. Para 2030, a projeção é que esse mercado alcance US$30 trilhões até lá.

Isso falando apenas da média de mercado e, como te mostrarei abaixo, quando a média cresce por X vezes a tendência é que alguns ativos específicos cresçam muito mais.

Em um primeiro momento você pode até duvidar que essa projeção se concretize, do potencial do metaverso ou ainda assimilar esse novo ecossistema apenas ao mundo dos jogos, mas a realidade é que o metaverso representa muito mais do que isso.

Afinal, ele pode mudar toda a cadeia econômica como conhecemos hoje – seja o setor de varejo, consumo, imobiliário, literalmente tudo. Como? Bom, imagine que você queira comprar um tênis que viu em um anúncio na internet.

Você acha o tênis muito bonito, mas tem dúvidas se ele realmente é do seu tamanho ou ainda se vai ficar bem em você. A única forma de ter certeza se o item vai de fato servir é indo a uma loja para experimentá-lo.

Por sorte tem shopping perto de você, mas o seu dia está corrido e você ainda tem muito trabalho para entregar, então acaba deixando para depois – e esse depois nunca chega.

Mas e se tivesse uma forma de você ir à loja para provar o tênis sem sair de onde você estiver? Bom, essa é uma das propostas que o metaverso pretende solucionar: a possibilidade de estar em diversos lugares sem que você tenha que, de fato, se locomover.

No exemplo do tênis, em vez de você ter que ir a uma loja para experimentá-lo, bastaria que você acessasse o metaverso para que fosse possível calçar e ver se ele ficou bom em você.

Isso não só economiza o seu tempo, como também economiza gastos dos lojistas. Afinal, se a moda pegar, não será mais necessário ter um ponto em todos os shoppings ou bairros. E se você acha que essa realidade está muito distante de acontecer saiba que a Nike e a Adidas já estão investindo no metaverso.

E essa é apenas a ponta do iceberg. Imagine como ficariam as visitas online aos imóveis, que se popularizaram principalmente em meio à pandemia. Em vez de apenas ter um corretor de imóveis te mostrando tudo por vídeo, você pode ver e sentir exatamente o que sentiria se estivesse naquele imóvel junto do corretor.

O mesmo vale para viagens ou shows. Pra que apenas assistir um show online no Youtube se você poderia estar dentro da casa do seu artista preferido por meio do metaverso? E esses são apenas alguns exemplos bobos do quanto esse novo mercado pode impactar. Tudo bem, mas por onde acessar o metaverso e, principalmente, como ganhar dinheiro com ele?

Se para acessar a internet precisamos dos nossos computadores e celulares, para acessar ao metaverso também precisamos de um meio e, até o momento, esse meio se chama Oculus. Veja a imagem abaixo:

Você se imagina usando um aparelho como esse? Acredito que não, e tudo bem. Em um primeiro momento pode parecer algo extremamente robusto e antiquado – algo que você jamais usaria na vida – e convenhamos, realmente é. Mas é aí que está a grande oportunidade. Afinal, todas as tecnologias que conhecemos hoje também tiveram um começo similar.

Basta lembrar que os primeiros computadores também eram extremamente antiquados. Aliás, de tão grandes e nada amigáveis para os usuários, eles ficavam restritos aos escritórios das empresas.

Por mais difícil que seja acreditar nisso hoje, os computadores nos anos 80 eram apenas ferramentas de trabalho e quase ninguém tinha um em casa. A grande dúvida na época era se os computadores conseguiriam sair do âmbito empresarial para ganhar espaço dentro das residências dos trabalhadores.

A maioria do mercado duvidava que isso aconteceria e, pior, apostava contra as empresas que acreditavam nessa tese. Mas como dizem a verdade é filha do tempo e hoje sabemos o que aconteceu. Se antes praticamente ninguém possuía um computador dentro de casa, hoje é difícil encontrar uma residência sem pelo menos um nootbook.

Mais importante do que isso foram as supermultiplicações que as ações das empresas que acreditaram e saíram na frente dessa revolução entregaram para os seus investidores.

A Microsoft, por exemplo, no início de 1990, estava sendo negociada por US$ 1,21. No final da década ela disparou para US$ 120 por ação. EMC disparou mais de 69.900%, Dell explodiu 120.000%.

Neste último caso, estamos falando em transformar US$ 500 em mais de US$ 600.000.Ou ainda US$ 5.000 em 1990 para mais de US$ 6 milhões até o final da década.

Para que você tenha ideia, os computadores gigantescos que existiam na época possuem um poder de processamento menor do que o pequeno telefone que você carrega no seu bolso hoje. E se engana quem pensa que os computadores pessoais foram os únicos a seguir esse caminho.

O mesmo processo evolutivo aconteceu com os telefones celulares. Quem não se lembra de como era o primeiro telefone. Ele era grande, feio e muito caro. O aparelho era um protótipo da Motorola chamado DynaTac 8000X. Pesava 794 gramas, tinha 33 centímetros de altura, incluindo a antena, e 8,9 centímetros de espessura.

Ele demorava 10 horas para ser recarregado, tinha bateria para apenas meia hora, e seu preço equivaleria hoje a 7.200 euros (cerca de 25.000 reais).

Assim como os computadores, na época, era praticamente inimaginável dizer que quase todo mundo teria um telefone celular que fosse capaz de não só ligar, como acessar a internet e outros serviços, no seu bolso.

Para que você tenha ideia, em 1975, data do lançamento do primeiro telefone, havia 5.000 clientes de telefonia móvel no planeta. Hoje são 3,6 bilhões de usuários com um celular o tempo todo na mão ou no bolso, a metade da população mundial.

E, de novo, quem duvidou do movimento acabou ficando para trás ao passo que quem acreditou na ideia e colocou pouco dinheiro nas empresas certas desse setor, hoje já é milionário e melhor, com pouco dinheiro.

Afinal, Apple valorizou simplesmente 108.056%. Motorola, 9.196% e Samsung 15.864%. Quem investiu na ação da Apple, por exemplo, conseguiu transformar um investimento de US$ 900 em US$ 1 milhão.

CONHEÇA A AÇÃO DO METAVERSO QUE JÁ TRANSFORMOU MENOS DE 1.500 EM 1 MILHÃO E TEM POTENCIAL PARA DECOLAR NOVAMENTE 

E ainda tem mais 1 bilhão a caminho…

Agora, imagine o que pode acontecer desta vez. Afinal o Facebook não mudou o seu nome para Meta à toa. Caso você não saiba, além de ter um caixa com 60 bilhões de dólares para investir em novas oportunidades, o Facebook possui 1 bilhão de usuários que, aos olhos de Zuckerberg, são potenciais clientes para os produtos do metaverso.

Isso é importante, porque um dos principais pontos observados quando novas tecnologias surgem é a sua curva de adoção, ou seja, o número de pessoas que as utilizam. Em suma, quanto maior o número de usuários, maior tende a ser a valorização do ativo.

Conseguimos perceber esse padrão ao observarmos de perto a trajetória vitoriosa que fez o Bitcoin se valorizar mais de 3.000.000% ao longo dos anos. Afinal, em 2013, ele ainda era um ativo extremamente desconhecido e possuía apenas 53 mil endereços ativos.

Mas, justamente por ser desconhecido e pequeno, bastaria um sopro para que a criptomoeda saltasse a ponto de se multiplicar exponencialmente. E foi o que aconteceu, em apenas dois meses – de outubro a dezembro de 2013 – o Bitcoin dobrou o número de novos investidores e multiplicou por mais de 5 vezes o dinheiro em apenas dois meses ao saltar +451%.

O mesmo aconteceu ao longo dos anos seguintes, com destaque para o período que foi de março de a dezembro de 2017. Nesse intervalo de 10 meses o Bitcoin saiu de 681.483 usuários e saltou para 1.283.917 usuários. A valorização acompanhou o número de novos adeptos, afinal a criptomoeda multiplicou por 12 vezes e valorizou 1.173%.

Mais recentemente pudemos atestar isso novamente. Depois da deflagrada crise do coronavírus os maiores investidores do mundo decidiram finalmente dar um voto de confiança e começaram a investir pesado no Bitcoin. Não à toa, de março até hoje, o Bitcoin saltou 804,56%.

Agora, imagine o que pode acontecer com a nova aposta de Jojo caso 1 bilhão de novos usuários comecem a utilizar os serviços oferecidos de um mercado que, literalmente, acabou de ser iniciado – isso falando apenas dos usuários do Facebook. Se esticarmos a conta para outras empresas esse número pode – e deve – ser ainda maior. Uma verdadeira explosão.

É justamente por isso que, aos olhos de Jojo, estamos diante de um momento urgente de entrada. Talvez similar àqueles vistos por quem investiu no Bitcoin em 2010 ou nas empresas do ponto com antes dos anos 2000.

Isto é, a chance de ser um investidor pioneiro de uma nova tecnologia que pode dominar as próximas décadas e fazer com que seus investidores fiquem milionários nessa jornada com pouco dinheiro.

R$ 1 milhão com R$ 1.400: a tecnologia que já formou uma legião de milionários tem de tudo para repetir o feito… e ela será revelada no dia 15

É claro que não existe retorno garantido. Como eu já disse, nada garante que esta ação vai repetir o lucro que entregou no passado. Mas é assimétricamente vantajoso estar posicionado nos ativos certos antes que esse mercado se torne de fato unanimidade. Ainda mais sabendo que Wachsmann vai revelar gratuitamente o nome da sua maior aposta para o metaverso no dia 15.

Lembrando que se trata de uma empresa que está inserida em um novo segmento que pode repetir os retornos exponenciais das tecnologias disruptivas que conhecemos hoje. Aliás, ela já transformou um investimento de pouco mais de mil reais em um milhão e agora pode estar pronta para saltar novamente.

“A maioria das pessoas se arrepende por não ter investido em Bitcoin lá atrás, ou ainda nas empresas da internet, mas a verdade é que poucos estão dispostos a investir em novas tecnologias quando elas surgem.”

“Um conselho que eu te dou é: invista primeiro e entenda depois. Muita gente perdeu a chance da vida por não investir em Bitcoin quando ele ainda era um mero desconhecido por ceticismo ou falta de entendimento.”

“E agora estamos diante de um momento histórico e único, onde uma nova plataforma surgiu. E segundo as maiores fortunas do mundo, ela será a próxima a repetir os retornos das empresas da internet. Você vem dessa vez ou vai ficar olhando de novo sem fazer nada?”, afirma o gestor

‘É claro que você deve ser ponderado. O objetivo não é investir muito para tirar muito, mas sim ter a chance de fazer pouco dinheiro pode se transformar em uma fortuna de uma vida toda. Isso já aconteceu antes e pode acontecer novamente.”

E você poderá colocar isso em prática ainda em 2021, já que George Wachsmann não satisfeito em mostrar como lucrar com o metaverso, vai revelar o nome da sua maior aposta dentro deste novo segmento gratuitamente no dia 15 de dezembro.

Para participar do evento onde será feita a revelação do ativo, basta clicar aqui e se inscrever. A transmissão será online e gratuita.

VEJA A AÇÃO DO METAVERSO QUE JÁ TRANSFORMOU MENOS DE 1.500 EM 1 MILHÃO E TEM POTENCIAL PARA DECOLAR NOVAMENTE 

Redator Jornalista de dos dois maiores portais econômicos do Brasil, Seu Dinheiro e Money Times, com mais de 3 anos de experiência e 200 textos escritos sobre finanças e mercado.
Redator Jornalista de dos dois maiores portais econômicos do Brasil, Seu Dinheiro e Money Times, com mais de 3 anos de experiência e 200 textos escritos sobre finanças e mercado.