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AXS é pirâmide? Saiba a verdade sobre a criptomoeda do jogo da Axie Infinity, que subiu 7.000% em 2021

09 ago 2021, 15:13 - atualizado em 09 set 2021, 11:07

A criptomoeda AXS foi criada para servir como unidade monetária em um jogo virtual chamado Axie Infinity. Mas a cripto tem negociações além do jogo e chegou a se valorizar mais de 7.000% neste ano. A alta foi tão expressiva que muitos investidores estão se perguntando: AXS é pirâmide?

O Axie Infinity segue a mesma linha que o Pokémon, um jogo que foi febre anos atrás. Os jogadores possuem criaturas chamadas de “Axies”. Essas criaturinhas podem ser negociadas entre os “players” e são colocadas para batalhar entre si em campeonatos. A pessoa que deseja entrar precisa possuir no mínimo três “Axies”.

O analista da Empiricus, André Franco, explica sobre o potencial do ativo e o motivo dele ter feito o AXS valorizar tanto: “Para ganhar AXS ou a pessoa precisa jogar, ou comprar de alguém. O jogo começou a explodir por causa disso.” 

Quando o jogo começou a dar dinheiro, começou a atrair um público maior ainda. Todo um movimento de mercado foi criado ao redor do jogo. Empresas e pessoas físicas estão atualmente contratando jogadores para ganhar SLP:

O payback do investimento de quem contrata times de Axie atualmente é de três meses. André Franco diz que: “Muitos começaram a alugar as contas (do jogo) porque o preço de entrada era muito alto, algo que acelerou mais ainda o processo (de valorização).”

André comenta sobre uma empresa no exterior chamada “Yield Guild Games” com mais de 4 mil jogadores contratados. Ele ainda explica sobre a divisão de lucros: “Funciona com um rateio de 70% para o jogador e 30% para a empresa.”

Os ganhos de quem trabalha jogando são exponenciais e cíclicos. Isso porque resumidamente funciona assim: existem as criação dos “monstrinhos” virtuais, os jogadores vão para a batalha com eles e com isso ganham dinheiro para criarem-se mais “bichinhos”.

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Eu sei como isso pode soar para os menos inteirados no assunto, por isso já me adianto:

AXS vai ruir como o esquema Ponzi?

O analista fala sobre a dúvida que paira sobre a cabeça de muitos assinantes: “Mas isso não é parecido com um esquema Ponzi?”. “Alguma hora isso tudo vai despencar?”. André explica:

“Muita gente me questiona sobre isso. Nesse modelo, existiria uma grande aproximação do arrefecimento, se o jogo fosse somente isso”. Entretanto, André diz que existem algumas “travas” que impedem esse cenário de acontecer.

A principal é que os “monstrinhos” são um Token Não Fungível (NFT). É uma tecnologia relativamente nova desenvolvida por meio do Blockchain. As NFTs têm como finalidade atestar a autenticidade de posse de determinados ativos digitais.

Isso garante que cada um deles tenha um preço único e precise ser comprado separadamente dos demais.

“A venda de um não significa uma redução do preço do próximo. Inclusive o preço dele, que está no mercado, é de US$ 350. Eles não podem ser vendidos em pacote, apenas em unidade”, explica o analista. Esse movimento garante que o fluxo de compra seja estável e impede uma alta volatilidade, ao contrário do que aconteceria se fosse vendido em pacote por exemplo.

O jogo começou a aquecer o mercado quando sua rentabilidade podia ser comparada a um salário mínimo. Hoje, o SLP vale vinte centavos de dólar, um jogador consegue tirar 3.000 SLP no mês. São US$ 600 dólares por mês.

André acredita que é possível que o mercado desaqueça um pouco por algum tempo, mas a possibilidade de adicionar novos recursos ao jogo, como terrenos no metaverso, ou ferramentas de batalha,  entrega o necessário para que seja sempre aquecido novamente.

Entre no jogo como um investidor: veja como receber um lote de AXS 

Você não precisa participar do jogo para lucrar com a AXS. A moeda valoriza conforme mais jogadores entram na plataforma do Axie Infinity. Os jogadores utilizam o token, mas qualquer um que tenha o ativo na carteira acaba ganhando igualmente

É como se fosse a moeda local de um país, e alguém que não morar neste país pode lucrar se tiver o ativo em sua posse.

A moeda virtual é negociada em exchanges, corretoras de criptoativos, e valoriza conforme sua demanda aumenta, assim como qualquer outro ativo. A questão é que os jogadores precisam da criptomoeda para criar novos “Axies”, e por isso, a demanda pela AXS foi aumentando muito.

Atualmente, qualquer pessoa que tenha um lote dessa criptomoeda tem um enorme potencial de lucro em mãos. O AXS valorizou mais de 7.277% desde janeiro deste ano até o começo de agosto, e tem potencial para valorizar muito mais, na opinião do André Franco. 

É por isso que ele está liberando um lote de AXS para seus seguidores por meio de uma parceria da Empiricus e da Mercado Bitcoin (mais informações aqui). Essa pode ser a sua chance de começar a investir em cripto sem tirar dinheiro do bolso.

Antes que você pense que é pegadinha, quero deixar claro que essa promoção é real, você realmente vai receber um lote da AXS na sua conta. Essa é uma ação de marketing da Empiricus e da Mercado Bitcoin – e as duas empresas têm bons motivos para lhe dar o lote de criptomoeda. Veja só:

  • A Empiricus quer te mostrar que suas indicações de investimento são lucrativas e deseja que você continue a seguir o André Franco depois de ganhar dinheiro com AXS.
  • A Mercado Bitcoin é uma exchange, ou seja, uma “corretora” de criptomoedas. Ela quer te dá o lote e você vira cliente dela. 

Para você, é a chance de experimentar o mundo cripto, ter a chance de lucrar com uma das moedas mais promissoras do mercado e sem arriscar seu próprio capital. É por isso que eu sugiro que você ao menos veja do que se trata essa oportunidade.

QUERO GANHAR O MEU LOTE DE AXS E INVESTIR EM CRIPTOMOEDAS SEM TIRAR DINHEIRO DO BOLSO

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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