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Bitcoin (BTC) pode disparar para US$ 200 mil?

06 mar 2024, 9:15 - atualizado em 06 mar 2024, 9:15
bitcoin valorização BTC
Três fatores podem fazer BTC e outras criptomoedas decolar, segundo especialista; confira recomendação capaz de valorizar até 100 vezes (Imagem: Canva)

Até onde o Bitcoin (BTC) pode chegar? Essa é uma pergunta que todo o mercado tem levantado após a maior criptomoeda do mundo alcançar a marca de US$ 60 mil.

Para o investidor americano Peter Brandt, o cenário de alta ainda está bem longe do fim. De acordo com Brandt, a estimativa é de que o BTC chegue aos impressionantes US$ 200 mil. Em relação ao preço atual, isso representa uma valorização de 223%.

Ou seja: segundo a projeção de Brandt, o Bitcoin ainda pode mais do que triplicar de valor.

Mas, acredite, essa valorização não é nada perto do que uma criptomoeda minúscula e ainda desconhecida pode alcançar nos próximos meses

Enquanto o Bitcoin pode ‘apenas’ triplicar, essa outra moeda menor pode saltar até 9.900%

Esse ativo digital custa menos do que 1 dólar, mas em breve pode disparar multiplicando o dinheiro por até 100 vezes ou mais.

A projeção é ousada, porém super factível. As pesquisas são da maior casa de análise financeira independente do Brasil — a Empiricus. Existem 3 principais fatores pelos quais a casa de análise acredita nisso.

Segundo a instituição, quem investir nessa moeda ainda em março vai poder transformar cada mil reais investidos em até 100 mil ou mais nos próximos 20 meses.

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Halving, ETF de Bitcoin e queda dos juros americanos: os três fatores por trás do potencial explosivo do BTC

Há três principais fatores que podem ser decisivos para a possível alta do Bitcoin:

  1. O halving do BTC;
  2. A queda dos juros nos Estados Unidos; e
  3. A popularização do ETF à vista.

O halving é um evento que acontece a cada 4 anos — e que está previsto para se repetir em 2024.

Na prática, o halving nada mais é do que uma atualização programada do protocolo do Bitcoin que faz a quantidade de moedas produzidas cair pela metade.

Até hoje, todo halving teve uma mesma consequência: o aumento dos preços da moeda

Trata-se simplesmente da lei da oferta e demanda em ação — a assimetria entre a oferta (diminuída pelo halving) e a demanda (que tem aumentado ultimamente) faz com que os preços subam.

Dê uma olhada no que aconteceu nos ciclos passados:

criptomoedas valorização
Fonte: TradingView

Mas não para por aí. A queda dos juros americanos tende a aumentar o apetite dos investidores ao risco. Isso faz com que mais pessoas invistam em ativos mais “apimentados”, como as criptomoedas, e os preços se valorizem.

Pense comigo: o BTC já valorizou mais de 53% desde o começo do ano, e o afrouxamento monetário nos EUA ainda nem começou. 

Por mais que o mercado já esteja precificando isso, quando os juros americanos de fato começarem a cair, aumentando a demanda dos ativos de risco, é possível que o Bitcoin e outras criptomoedas passem por altas ainda maiores.

O terceiro fator que contribui para a tese de Peter Brandt de que o Bitcoin pode alcançar os US$ 200 mil é a popularização do ETF à vista de BTC, lançado no mercado pela BlackRock.

A lógica é bem simples. O ETF representa a possibilidade de investir na criptomoeda de maneira facilitada, direto na bolsa americana, sem precisar ter o trabalho de abrir contas em exchanges de criptomoedas.

Ou seja, mais pessoas conseguem investir em Bitcoin – o que tende a aumentar a demanda e, consequentemente, os preços do ativo.

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O ‘pulo do gato’ para buscar lucros consistentes é investir além do Bitcoin, defende analista

Mas por mais que a valorização do Bitcoin seja capaz de proporcionar lucros interessantes, é preciso lembrar que as escaladas exponenciais, que fizeram milionários a partir de investimentos pequenos, provavelmente não são mais possíveis com o BTC.

Por isso é tão importante montar uma carteira diversificada de criptoativos, capaz de capturar valor em outras frentes – e proporcionar valorizações ainda maiores do que as do Bitcoin.

O especialista em criptomoedas Valter Rebelo, da Empiricus Research, defende que o ideal a se fazer agora é “prestar atenção nos ativos em que está investindo, ver se a criptomoeda, de fato, tem fundamentos e se o projeto cria valor”.

Para ele, além do BTC, uma outra criptomoeda não pode faltar na carteira dos investidores interessados em surfar esse período.

Trata-se de uma moeda barata, ligada a um setor da tecnologia que não para de crescer, e o melhor: ela é capaz de multiplicar seu investimento em até 100 vezes. Ou seja:

  • Um investimento de R$ 100 pode se transformar em até R$ 10 mil;
  • R$ 1 mil podem virar R$ 100 mil; e
  • R$ 5 mil podem se transformar em até R$ 500 mil.

E as altas do Bitcoin são um sinal de que esse cenário pode estar prestes a se concretizar – afinal, é um fato conhecido no mercado cripto que, quando o BTC valoriza, as criptomoedas menores seguem o exemplo.

Valter Rebelo vai explicar melhor como se posicionar nesse cenário e revelar a criptomoeda capaz de transformar R$ 100 em até R$ 10 mil em uma transmissão gratuita.

Você pode garantir sua vaga para acompanhar a transmissão clicando no link abaixo e preenchendo seus dados. O acesso ao conteúdo chegará diretamente no seu e-mail.

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Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.
Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência como pesquisadora e redatora.