Criptomoedas: golpe bilionário de Mantra ($OM) ilustra como evitar ‘furadas’ no setor; entenda

Em meados de abril, investidores de criptoativos foram pegos de surpresa por um colapso inesperado: a criptomoeda Mantra ($OM), que vinha em forte alta, perdeu cerca de 90% do seu valor em poucas horas, evaporando mais de US$ 5 bilhões de capitalização de mercado.
O ativo, que havia alcançado o patamar de US$ 6,30, mergulhou para menos de US$ 0,50 quase instantaneamente, levantando questionamentos sobre um possível rug pull — termo usado quando os próprios criadores de um projeto liquidam seus tokens e abandonam a iniciativa.
A queda causou desconfiança generalizada e trouxe à tona os riscos ainda presentes no universo das criptomoedas, especialmente entre projetos pouco consolidados.
Apesar do susto, o episódio também reforça a importância de saber reconhecer sinais de alerta — as chamadas “red flags” — antes de investir. E mostra que, embora existam golpes no mercado, há também projetos sérios e oportunidades legítimas para quem sabe fazer uma análise criteriosa.
Criptomoedas: essas são as principais ‘red flags’ de que o investimento pode ser um golpe
O mercado de criptoativos é conhecido por suas altas recompensas e riscos elevados. E entender isso é essencial antes de investir. O risco é inerente ao setor, mas isso não significa que todos os projetos sejam armadilhas.
O caso do token Mantra ($OM), que perdeu 90% do valor em poucas horas, serve como exemplo claro de como identificar um projeto suspeito — e evitar prejuízos.
Um primeiro sinal de alerta? A valorização acelerada sem justificativa clara. Quando o preço sobe muito rápido, sem fundamentos sólidos, pode ser indício de manipulação ou pump artificial.
Outro ponto crítico é a concentração dos tokens. No caso da Mantra, a comunidade detectou que a maior parte da oferta estava nas mãos da equipe, que teria despejado tudo de uma só vez — um comportamento típico de golpe.
Além disso, projetos sérios têm transparência sobre quem está por trás deles. No Mantra, após o colapso, o grupo oficial no Telegram foi excluído, sinal clássico de abandono do projeto.
Resumindo: quando desconfiar de uma criptomoeda
- Desvalorizações súbitas e sem explicação plausível;
- Altas expressivas sem fundamentos claros;
- Tokens concentrados em poucas mãos;
- Falta de transparência sobre os fundadores.
Apesar desses riscos, o mercado também oferece projetos sérios, com fundamentos robustos e avaliação de especialistas.
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Empiricus abre lista de criptoativos com potencial lucrativo; conheça
A maior casa de análise financeira independente do país, a Empiricus Research, identificou um grupo de criptomoedas fora do radar, com grande potencial de multiplicação.
O estudo é liderado por Valter Rebelo, economista pelo Insper e especialista em criptoativos da Empiricus. Em seu último relatório, Valter aponta que essas criptomoedas estão baratas, têm projetos sólidos por trás e podem disparar nos próximos meses.
Segundo ele, ao contrário de tokens como o Mantra ($OM) — que caiu 90% repentinamente —, os ativos selecionados têm fundamentos reais, parcerias estratégicas e grande margem de valorização com o avanço de regulamentações favoráveis ao setor.
A estimativa? Até 27.000% de valorização, com base em padrões semelhantes de ciclos anteriores.
Valter reforça, no entanto, que os riscos são reais — e o ideal é investir com responsabilidade, começando com pequenas quantias.
No próximo dia 28 de abril, a Empiricus irá divulgar publicamente o acesso à essas criptomoedas promissoras em uma transmissão aberta ao público.
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