MT Labs

Dólar na lanterna do Bitcoin: BlackRock diz que o BTC pode ser nova moeda de reserva global e especialistas dizem como se posicionar

20 ago 2025, 10:00 - atualizado em 20 ago 2025, 9:53
bitcoin cai abaixo dos 58 mil dólares
Com a dívida crescente dos EUA e as incertezas sobre a maior economia do mundo, Larry Fink acredita que o Bitcoin pode “destronar” o dólar. (Imagem: designs de Fernando Cortes/ Canva Pro)

Larry Fink, CEO da BlackRock, já foi um dos maiores críticos do Bitcoin (BTC). Hoje, porém, é um dos nomes mais influentes a defender o potencial da criptomoeda.

O gestor acredita que o maior criptoativo do mundo pode ocupar o lugar do dólar como principal reserva monetária global. Para ele, isso pode acontecer devido ao aumento da dívida pública americana e pelas incertezas em torno da maior economia do mundo.

“Até 2030, os gastos obrigatórios do governo e o serviço da dívida consumirão toda a receita federal, criando um déficit permanente. Se os EUA não controlarem sua dívida e se os déficits continuarem aumentando, os Estados Unidos correm o risco de perder essa posição para ativos digitais como o Bitcoin”, afirmou na carta anual da gestora.

Entre os fatores que destacam o Bitcoin como uma possível nova reserva de valor, estão características que lembram o papel do ouro, na visão da BlackRock. Para a gestora, a criptomoeda chama a atenção por ser:

  • Escassa, com a oferta limitada de 21 milhões de moedas;
  • Descentralizada, afinal não depende de um banco central ou governo, o que reduz o risco político; e
  • Adotada de forma crescente por grandes fundos, bancos e até países.

VEJA MAIS: Este guia do mercado cripto selecionou as 17 melhores criptomoedas para investir no cenário atual além do BTC e ETH.

Destaque do BTC na economia global pode disparar o preço da criptomoeda; como aproveitar?

No entanto, Larry Fink não é o único que acredita no potencial do criptoativo como reserva de valor. Outros grandes investidores seguem a mesma tese, como é o caso do gestor Bill Miller, que chegou a defender que o Bitcoin tem potencial para ser o novo “ouro digital”.

Ou seja, esse movimento serve como um indicativo do gigante patamar que as criptos podem chegar na economia global – e os investidores tendem a se beneficiar diretamente desse cenário.

Não é à toa que boa parte do mercado se mantém otimista sobre o futuro do BTC e outros ativos digitais.

A equipe da Vault Capital, por exemplo, uma gestora focada em criptoativos, defende que, mesmo antes mesmo de chegar no patamar de reserva global, o Bitcoin deve continuar reforçando sua posição como reserva de valor digital ao longo do tempo.

Esse movimento deve ser intensificado principalmente com o processo crescente de regulação e institucionalização dos ativos digitais, o que pode gerar efeito no portfólio de quem tiver o criptoativo em carteira:

“A clareza regulatória emergente nos EUA tende a reduzir incertezas e atrair ainda mais investidores, reforçando sua posição [do BTC] como reserva de valor digital e impulsionando seu crescimento a longo prazo”, afirmaram os especialistas da Vault Capital para a equipe do Crypto Times – editoria de criptomoedas do Money Times.

Com esse aumento da relevância global do BTC no radar, a gestora tem recomendação de compra para a criptomoeda e possui o Bitcoin em portfólios da casa. Mas não é a única que está de olho no potencial dos criptoativos.

O Crypto Times consultou diferentes casas de análise, corretoras e gestoras para saber quais são as criptomoedas mais recomendadas para investir agora. Sem surpresas, visto que é a maior cripto do mundo, o BTC está no topo da lista de indicações.

Para se ter ideia, os especialistas acreditam que o ativo pode chegar até US$ 130 mil neste mês – uma valorização de 15%. Porém, cabe destacar que o Bitcoin não é o único criptoativo na mira dos especialistas.

Por ser um mercado bastante volátil e que demanda alta diversificação, o levantamento feito pelo Crypto Times reuniu outras 16 recomendações de ativos digitais para ter no portfólio agora – entenda como acessá-las clicando aqui.

VEJA A TESE DO BITCOIN E MAIS 16 CRIPTOMOEDAS PARA INVESTIR AGORA

Além do Bitcoin: outras criptomoedas podem se beneficiar com a possível alta do BTC

Por ser a maior criptomoeda do mundo, o desempenho do Bitcoin tende a refletir em outros ativos menores no mercado. Isso significa que, com esse cenário do BTC se tornando uma reserva de valor cada vez mais relevante mundialmente, outros criptoativos também podem se destacar.

Para aproveitar esse movimento, o ideal é estar bem posicionado desde agora nas criptomoedas com os fundamentos mais promissores do mercado.

A boa notícia é que a editoria de criptoativos do Money Times, o Crypto Times, produziu um material completo que reúne as principais indicações de especialistas de peso nesse segmento.

Trata-se de 17 recomendações para investir agora, selecionadas por nomes como Coinext Research, Bitso, QR Asset Management, Vault Capital e NovaDAX. Entre elas está o Bitcoin, como dito anteriormente.

Mas além da maior criptomoeda do mundo, há ativos menos conhecidos e que oferecem um potencial lucrativo bem interessante – como é o caso de uma moeda que foi lançada em junho deste ano.

Esse portfólio pode ser acessado gratuitamente por qualquer leitor interessado em buscar lucros no mercado de criptoativos. Isso porque nossa equipe liberou esse material – e a cobertura diária do Crypto Times – como uma cortesia.

Portanto, nem um centavo será cobrado para entender a tese completa do BTC e dos outros 16 ativos para investir agora.

Para acessar o material, basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções.

GRATUITO: VEJA A CARTEIRA DE 17 CRIPTOMOEDAS PARA INVESTIR AGORA (BTC ESTÁ NA LISTA)

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.
giovanna.figueredo@empiricus.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou com marketing e redes sociais em uma consultoria financeira e é redatora dos portais Seu Dinheiro e Money Times.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar