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Google ou Facebook? As Big Techs divulgam seus resultados e surpreendem os investidores

05 ago 2021, 18:51 - atualizado em 06 ago 2021, 11:53

Na semana passada, várias Big Techs americanas (empresas ligadas à tecnologia) divulgaram seus resultados do segundo trimestre. O analista da Empiricus, Enzo Pacheco, separou aqui as cinco melhores para analisar se vale a pena ou não investir nelas.

(Imagem: Unsplahs/Szabo Viktor)

O setor que está ganhando o coração dos investidores são as Big Techs. A tecnologia ainda tem muito para crescer e se inovar, e o mercado sabe bem disso. É por isso que o mundo ficou de olho nos resultados do segundo trimestre divulgados pelas gigantes da área. Entre eles estão Apple (AAPL34), Amazon (AMZO34), Facebook (FBOK34), Google (GOGL34) e Microsoft (MSFT34).

O analista Enzo Pacheco comenta os desempenhos de uma a uma nesse vídeo. 

A Apple (AAPL34), maior empresa do mundo, reportou um crescimento na receita de 36% comparado ao mesmo período do ano passado. A margem bruta da empresa também aumentou. O Iphone segue sendo o carro-chefe de vendas da empresa e outra linha que vem ganhando espaço nas vendas da empresa são a de serviço. 

Já a Amazon (AMZO34), não surpreendeu com os resultados, eles vieram abaixo do esperado. Mesmo assim, a companhia entregou 27% de crescimento em sua receita, comparado ao segundo semestre de 2020, e analisando as linhas de negócio, o destaque ficou para a AWS.

Enquanto isso, a famosa rede social Facebook (FBOK34) cresceu neste segundo trimestre – o maior avanço desde 2016. A receita por usuário ultrapassou a marca dos US$10.

Por último, e com certeza, não menos importante, o Google (GOGL34). Ele não deixou de impressionar, sendo disparado o melhor resultado do trimestre. A controladora da Google, a Alphabet, reportou um crescimento de 62% em sua receita, quando comparado ao mesmo período do ano passado, e chamou atenção pelo resultado em ADS e serviços.

Não deixe de conferir o vídeo na íntegra clicando neste link.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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