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Contrato futuro da soja em Chicago segue em queda, apesar da Conab e de olho no USDA

10 jan 2024, 11:58 - atualizado em 10 jan 2024, 11:58
soja usda
O mercado está mais cauteloso esperando os dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para soja (Imagem: Pixabay)

O contrato futuro com vencimento para março da soja recuava cerca de 0,52% na manhã desta quarta-feira (10) em Chicago (CBOT), por volta de 11h29, em US$ 12,42, apesar da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) cortar a safra do Brasil.

Segundo a Conab, a safra de soja do Brasil 2023/24 foi reduzida em mais de 5 milhões de toneladas, ainda que o volume 155,27 milhões de toneladas seja expressivo.

De acordo com Rafael Silveira, analista da Safras & Mercado, explica que apesar do corte da Conab, os agentes financeiros ainda enxergam um bom volume da oleaginosa neste ciclo, com uma safra expressiva na Argentina.

“O mercado está mais cauteloso esperando os dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que não levam os números da Conab em consideração. O mercado espera ajustes negativos no Brasil, e o USDA deve incorporar as perdas já consolidadas por exemplo no Mato Grosso, o que pode resultar em altas nos preços no curto prazo”, explica.

No fechamento de ontem (9), os preços da soja em Chicago avançaram 0,24%, aos US$ 12,48.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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