Copa BTG Trader: Cinco finalistas disputam prêmio de R$ 1 milhão; evento presencial promete clima de libertadores

A ‘Copa BTG Trader’ definiu nesta sexta-feira (10) os cinco finalistas que vão disputar o grande prêmio de R$ 1 milhão em evento presencial realizado em São Paulo, na próxima semana.
Confira os finalistas:
Colocação | Identificação | Classificação (parcial) | Resultado final |
---|---|---|---|
1 | JOSIAS G 047 | Zona de classificação | R$ 10.561,36 |
2 | LEANDRO P 088 | Zona de classificação | R$ 9.103,50 |
3 | RICARDO C 381 | Zona de classificação | R$ 9.035,28 |
4 | RAFAEL G 095 | Zona de classificação | R$ 8.661,57 |
5 | JOSE N 021 | Zona de classificação | R$ 8.545,78 |
Para Lucas Costa, analista técnico do BTG Pactual, a competição já é um sucesso, com mais de 100 mil inscritos e alto engajamento dos participantes ao longo dos dias.
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O especialista destaca que o torneio atraiu perfis variados, desde iniciantes até traders experientes que voltaram ao mercado por causa do campeonato. “A performance surpreendeu — no pior dia, 47% dos participantes fecharam no positivo. Isso mostra o quanto o pessoal levou a sério”, disse.
Os classificados para a grande final da próxima sexta-feira foram definidos após o fechamento do mercado. De acordo com o painel oficial, o primeiro colocado acumulou o valor de R$ 10.561,36 ao longo dos dias de competição. Já o último classificado fez R$ 8.545,78.
Quem sair vitorioso leva o prêmio no valor de R$ 1 milhão, o vice fica com um prêmio de R$ 50 mil e os outros com os prêmios de R$30 mil, R$15 mil e R$7.5 mil, respectivamente. Além disso, todos os outros que ficaram entre os 100 primeiros recebem R$ 1.000.
O evento promete clima de Libertadores, com narração do jornalista esportivo João Guilherme, presença de influenciadores e um público estimado em 2 mil pessoas. O narrador fez participações diárias nas lives do BTG Trader ao longo dos dias de competição.
“O João trouxe uma emoção a mais para a competição. Ele conseguiu levar essa atmosfera do esporte para o mercado, conectando performance e emoção”, afirma Costa.
A competição ocorre em ambiente simulado, sem risco real de perda de capital, mas com alta dose de pressão e estratégia. “Mesmo no simulador, o participante sente a pressão de estar em um campeonato. Isso foi o legal da ideia — é seguro, mas desafiador”, diz o analista.
Na final, os cinco competidores terão duas baterias curtas de operações — uma de 45 minutos pela manhã e outra de 30 à tarde — com todos em condições iguais: mesmos equipamentos, mesmas telas e o mesmo tempo para negociar, sem acumular valores das fases anteriores.
“Uma coisa é operar em casa; outra é estar ao vivo com mais de duas mil pessoas assistindo. É um desafio a mais”, diz Costa.
Além da disputa, o BTG prepara palestras, ativações de parceiros e painéis para o público convidado. “A gente quer que a pessoa sinta o peso de uma competição de alta performance — mas também veja que o mercado é um espaço de aprendizado e evolução constante”, afirma.
Para o vencedor, além do prêmio milionário, o banco oferecerá assessoria personalizada para ajudá-lo a planejar o uso do dinheiro.
“O campeão precisa ter cabeça de campeão não só para o campeonato, mas para depois. Um milhão é um valor que pode crescer muito para quem souber lidar com ele”, conclui Costa.
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