Ibovespa

Copasa (CSMG3) e CVC (CVCB3): quem entra e quem sai do Ibovespa a partir de janeiro, segundo o BTG Pactual

25 nov 2025, 14:45 - atualizado em 25 nov 2025, 14:45
Ibovespa, 5 Coisas, Investimentos, Dólar, Day Trade, Estados Unidos, EUA
O BTG Pactual espera que Copasa entre na carteira do Ibovespa a partir de janeiro; 1ª prévia será divulgada em 1º de dezembro (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) terá uma nova carteira a partir de janeiro e a Copasa (CSMG3) deve ser a nova integrante do seleto grupo de ações que compõem o principal índice da bolsa brasileira. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Pelo menos essa é a previsão do BTG Pactual. Para o banco, a companhia de saneamento básico mineira deve entrar na nova composição com peso de 0,31% no Ibovespa. 

Por outro lado, a companhia de turismo CVC (CVCB3) deve ser excluída do principal índice da bolsa brasileira.  

Hoje, o índice é composto por 84 papéis de 82 empresas.

Composição do Ibovespa

A carteira, que é rebalanceada a cada quatro meses, deve ficar em vigor entre janeiro a abril do próximo ano.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A composição do Ibovespa leva em conta alguns fatores, como  índice de negociabilidade (IN), o volume de negociação e o status da empresa — companhias em recuperação judicial ou cujo preço dos ativos é inferior a R$ 1,00 (penny stock) não são elegíveis, por exemplo.

O desempenho das ações não é considerado um critério de entrada ou saída no índice.

Antes de entrar em vigor, a B3 divulga três prévias nos dias 1º, 16 e 23 de dezembro. 

Tendência de ‘estável’

Historicamente, o Ibovespa tem sido um índice concentrado — ou seja, as 10 ações com maior peso no índice compõem cerca de 50% do peso total. Commodities e bancos, geralmente, são setores considerados ‘pesos-pesados’.  

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O BTG Pactual destaca que o número de empresas que compõe o Ibovespa diminiu de 92 para 82, mas a concentração do índice permaneceu “bastante estável”. 

“Após atingir 61% em 2019, o peso das 10 principais empresas se normalizou gradualmente e tem oscilado na faixa de 51% a 53% desde 2022”, escreveram os estrategistas Antonio Junqueira, Bruno Henriques, Carlos Sequeira, Leonardo Correa e Osni Carfi. 

Para eles, apesar do número de empresas na carteira, o Ibovespa “evitou” uma reconcentração “significativa”.

Atualmente, as 10 principais empresas representam cerca de 52% do índice, enquanto as 5 companhias com maiores pesos representam cerca de 35%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Repórter
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.
liliane.santos@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela PUC-SP, com especialização em Finanças e Economia pela FGV. É repórter do MoneyTimes e já passou pela redação do Seu Dinheiro e setor de análise politica da XP Investimentos.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar