Governo Federal

Coronavírus: ministro da Infraestrutura garante continuidade de obras

23 abr 2020, 17:12 - atualizado em 23 abr 2020, 17:12
Tarcisio Freitas
O ministro chamou a atenção para o lançamento, nesta quarta-feira (22) em Brasília, do programa Pró-Brasil de recuperação econômica pós-covid-19 (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Em live promovida neste momento pelo BTG Pactual no YouTube, o ministro da Infraetrutura, Tarcísio Gomes Freitas, garantiu a continuidade do cronograma de obras e os preparativos para novas concessões do governo federal.

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“Não paramos obras sob responsabilidade do ministério em lugar nenhum”, disse Freitas, Ele acrescentou que continua atuando em projetos para atrair investimentos. “Mantivemos a estruturação dos projetos de concessão.”

O ministro chamou a atenção para o lançamento, nesta quarta-feira (22) em Brasília, do programa Pró-Brasil de recuperação econômica pós-covid-19. O programa tem dois eixos: progresso e ordem.

Veja o vídeo completo:

O eixo progresso é para investimentos em obras públicas e estímulo a parcerias com o setor privado, em áreas como desenvolvimento regional, energia, logística, mineração, transporte e telecomunicações.

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O eixo ordem, segundo Freitas, tem o objetivo de “tornar a regulação mais fácil”, sem ser “intervenção no ambiente de negócios”.

Entre as medidas está previsto um novo desenho para atuação das agências reguladores e a revisão do licenciamento ambiental, o que depende do Congresso Nacional.

De acordo com Freitas, a atuação do governo respeita as premissas do ajuste fiscal.Para ele, a economia proporcionada com a reforma da Previdência Social e com a queda de juros foi importante para o país ter melhores condições de enfrentar a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Em sua apresentação, o ministro da Infraetrutura ainda assinalou as medidas de logística que foram tomadas pelo governo para garantir a circulação de mercadorias e de trabalhadores em atividades essenciais logo no início das paralisações provocadas pela covid-19.

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“Não adianta ter o mercado aberto se o produto não chega à prateleira”, lembrou Tarcísio Freitas.

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agencia.brasil@moneytimes.com.br