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Correlação do bitcoin com S&P 500 e Nasdaq atinge maior nível desde julho de 2020

11 jan 2022, 12:04 - atualizado em 11 jan 2022, 12:04
Bitcoin Pixabay BTC
De acordo com o Decrypt, podem haver motivos diferentes para que esse aumento tenha acontecido (Imagem: Pixabay/vjkombajn)

Conforme noticiado pelo Decrypt, a maior criptomoeda do mundo – bitcoin (BTC) – atingiu, ontem (10), o maior nível de correlação com dois dos principais índices – S&P 500 e Nasdaq.

De acordo com dados da Kaiko, o coeficiente de correlação da criptomoeda com os índices chegou a 0,61 e 0,58, respectivamente, representando o valor mais alto desde julho de 2020.

Segundo o Decrypt, o coeficiente de correlação é um número entre -1 e 1.

Quanto mais próximo de -1, maior a correlação negativa, ou seja, o preço das variáveis, neste caso o bitcoin e as ações, tende a ir em direções opostas. Se o coeficiente estiver mais próximo de 1, maior a correlação positiva, ou seja, o preço do bitcoin e das ações tende a ir na mesma direção.

O gráfico acima mostra a correlação do bitcoin com os ativos tradicionais (Imagem: Kaiko/Reprodução)

De acordo com o Decrypt, podem haver motivos diferentes para que esse aumento tenha acontecido.

Um deles, apontado explicitamente pela Kaiko (fornecedora de dados do mercado de ativos digitais) é a divulgação da ata de reunião do Federal Reserve, dos Estados Unidos, na semana passada. O documento revelou que o Fed pretende elevar as taxas de juros no país até março deste ano.

Desde o início do ano, os índices S&P 500 e Nasdaq caíram 2,63% e 5,62%, respectivamente. Já o bitcoin, que ontem escorregou abaixo dos US$ 40 mil, caiu quase 10% desde o início de 2022, segundo dados da CoinGecko. No momento de publicação desta notícia, BTC estava cotado em US$ 41.627.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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