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Cosan (CSAN3): Como investidores enxergam a ação? Bancão prevê salto de quase 50%

26 jul 2023, 12:40 - atualizado em 26 jul 2023, 12:40
Cosan
Bank of America ouve 18 investidores sobre a empresa que adquiriu fatia de quase 5% da Vale (VALE3) em outubro do ano passado (Imagem: YouTube/Cosan)

O Bank of America (BofA) realizou uma pesquisa com 18 investidores sobre a tese da Cosan (CSAN3).

Na visão do banco, existem três impulsionadores para a tese: reestruturação societária, redução das taxas de juros e expansão das subsidiárias. Entre as subsidiárias destacadas, estão: Raízen (RAIZ4), Rumo (RAIL3) e Compass.

Visão dos investidores para Cosan

De acordo com o BofA, os investidores parecem ter maior preferência por Cosan e Rumo do que Cosan e Raízen.

Além disso, a maioria deles (56%) já inclui a avaliação completa do projeto Lucas do Rio Verde no modelo da Rumo, enquanto apenas 33% dos investidores assumem o plano completo do etanol de segunda geração (E2G) no modelo da Raízen.

Segundo o banco, os investidores ainda estão digerindo a participação de 4,9% da Cosan na Vale (VALE3), já que não há consenso sobre o impacto do negócio.

Visão do BofA para Cosan

O banco norte-americano destaca que as ações da empresa subiram 42% nos últimos meses, enquanto o Ibovespa avançou 18% no mesmo comparativo, uma diferença expressiva de 133%.

Assim, o BofA reforça sua recomendação de compra para ação, com preço-alvo de R$ 31 por ação e potencial de alta de 49%.

Por fim, o banco destaca que o portfólio da empresa parece subvalorizado.

“Existem diferentes maneiras de avaliar o modelo da Cosan, e entendemos que alguns negócios podem não estar totalmente incorporados, providenciando eventual upside (potencial de alta) assim que começarem a ser precificados”, afirma a instituição.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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