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Cosan (CSAN3): Comprar ou correr? Raízen (RAIZ4) e outras subsidiárias devem ditar ritmo do 3T23, aponta Itaú

01 nov 2023, 10:10 - atualizado em 01 nov 2023, 10:10
cosan raízen
De acordo com o banco, a Cosan deve se beneficiar da reação positiva para as ações da Vale (VALE3); confira  (Imagem: Divulgação)

O Itaú BBA projeta um forte terceiro trimestre de 2023 para a Cosan (CSAN3), motivado pelos bons resultados das empresas dentro do portfólio da companhia.

Segundo o banco, a Rumo (RAIL3) deve apresentar resultados sólidos, com melhora nos volumes e rendimentos.

Para Raízen (RAIZ4), o BBA projeta resultados mistos, com bons números para os segmentos de mobilidade e açúcar, mas resultados mais tímidos quanto aos renováveis.

Já para a Compass e Moove, há expectativa para melhores resultados a partir da estratégia de crescimento para as empresas. Além disso, a Cosan deve se beneficiar da reação positiva para as ações da Vale (VALE3), que avançaram 5% no trimestre.

Projeções para as subsidiárias da Cosan

Para a Raízen, a expectativa é de um Ebitda de R$ 3,627 bilhões, com alta de 32% ano a ano, com melhora no segmento de mobilidade.

Quando a Rumo, a projeção do banco aponta para um Ebitda de R$ 1,722 bilhões, melhora de 21% ano a ano, com um incremento de 12% nos rendimentos ano a ano na operação Norte e avanço de 6% nos volumes do segmento.

Já a Compass, deve ter Ebitda de R$ 1,154 bilhões, com alta de 19% trimestre a trimestre, enquanto a Moove conta com projeção de R$ 314 milhões, com avanço 4% trimestre a trimestre.

Por fim, a Cosan deve apresentar um Ebitda de R$ 5,310 bilhões, avanço de 10% trimestre a trimestre e 35% ano a ano. Com isso, a recomendação do BBA para a ação é de compra, com preço-alvo de R$ 23,00 e potencial de alta de 47%.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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