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Cosan (CSAN3): Venda de fatia da Vale (VALE3) reduz dívida líquida em 40%, diz Citi

16 jan 2025, 16:56 - atualizado em 16 jan 2025, 18:38
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(Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Para o Citi, a venda de ações da Vale (VALE3) pela Cosan (CSAN3), confirmada nesta quinta-feira (16), reduz o endividamento da holding de R$ 23 bilhões para R$ 14 bilhões, ou seja, até 40% da sua dívida líquida.

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“A operação saiu a R$ 52,3 por ação, com desconto de 0,6% sobre o fechamento de ontem. Vemos a venda como positiva para a tese de investimento da Cosan, uma vez que a consequente desalavancagem deve ajudar a empresa a enfrentar o cenário desafiador de juros mais altos no Brasil”, dizem analistas Gabriel Barra e Pedro Gama.

Entretanto, o banco destaca que a venda das ações já era esperada pelo mercado e que a Cosan já avaliava o potencial dessa transação desde o segundo semestre de 2024.

O banco também ressalta que a tendência atual de reciclagem de portfólio na Raízen e a potencial venda de participação na Compass podem ajudar ainda mais a Cosan nesse processo de desalavancagem. O Citi recomenda compra e preço-alvo de R$ 19 para ação (potencial de alta de 121,4%). 

Itaú BBA enxerga que a venda da participação da Cosan na Vale é um passo crítico para melhorar a posição financeira da holding, reduzindo a alavancagem e simplificando sua estrutura.

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“A venda deve resultar em uma entrada de caixa superior a R$ 9 bilhões, o que deve contribuir para uma redução da Dívida Líquida/Ebitda em 0,4x.

Nesta quinta-feira (16), CSAN3 encerrou as negociações com alta de 0,58%, a R$ 8,63.

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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