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CPFL confirma que está analisando compra de companhia elétrica em Brasília

28 set 2020, 18:44 - atualizado em 28 set 2020, 18:44
CPFL
Segundo o documento, o Grupo CPFL está constantemente analisando oportunidades de investimento no Brasil (Imagem: CPFL/Divulgação)

A CPFL (CPFE3) está analisando comprar a Companhia Energética de Brasília (CEB-D), que está em processo de privatização, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (28).

Segundo o documento, o Grupo CPFL, que é controlada pela chinesa State Grid, está constantemente analisando oportunidades de investimento no Brasil que estejam em consonância com a estratégia traçada no seu plano de negócios.

Na última quinta-feira (24), o jornal “Valor Econômico” afirmou que a CPFL e a Equatorial (EQTL3) são os potencias compradores mais engajados no processo de venda da distribuidora.

“Neste contexto, investimentos tais como, mas não limitados ao caso veiculado pela imprensa, são oportunamente analisado”, disse.

Privatização da CEB-D

O leilão de privatização da elétrica CEB Distribuição (CEB-D), responsável pelo fornecimento no Distrito Federal, deverá ter preço mínimo de 1,42 bilhão de reais pela totalidade das ações da companhia.

O Conselho de Administração da CEB aprovou no sábado (26) a convocação de uma assembleia geral de acionistas para aprovar a alienação de 100% das ações da empresa por esse valor, informou a empresa em comunicado.

O preço foi definido pela média de duas avaliações econômico-financeiras da elétrica elaboradas por consultorias independentes contratadas pelo BNDES, que assessora o processo de desestatização.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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