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Criptomoeda de blockchain game dispara 60% após novidades

09 jan 2023, 12:32 - atualizado em 09 jan 2023, 13:13
Videogames blockchain Gala
Conforme anunciado, o estúdio adquirido, que ainda não foi anunciado, possui 20 milhões de usuários e uma receita de US$ 100 milhões (Imagem: Pixabay/VanDulti)

A criptomoeda da plataforma de jogos em blockchain Gala (GALA) disparou mais de 60% nesta segunda-feira (9) após anúncio de possibilidade de queima de tokens e aquisição de um estúdio de mobile games.

Conforme anunciado, o estúdio adquirido, que ainda não foi anunciado, possui 20 milhões de usuários e uma receita de US$ 100 milhões.

A Gala trata-se de uma “steam” da web3. Uma plataforma que busca hospedar diversos jogos em blockchains. O token nativo GALA é utilizado para pagar taxas dentro do ecossistema.

O ecossistema foi expandido não só para games, mas também para músicas e filmes em Web3.

Heloísa Passos, especialista em games em blockchain, comenta ser uma criptomoeda interessante para longo prazo, ainda mais após as novidades.

“Esse estúdio possui jogos prontos só esperando para ser integrados a blockchain. A Gala chega cada vez mais próxima do foco que é ser a steam dos blockchain games”, comenta.

No que tange a queima de tokens, Passos comenta que a proposta é que dentro do site do marketplace 50% das Galas utilizadas sejam queimadas.

“Essa proposta está sendo votada pelos mineradores da rede. Isso iria gerar uma economia mais deflacionária dentro do ecossistema da Gala, o que anima os investidores.”

Essa é uma idéia atualmente, ainda não implementada ou que ainda não se sabe se vai ser implementada, conta Passos. A rede de blockchain da Gala, que por enquanto tem o codinome GYRI, vai usar $GALA como token de gás.

“Uma das idéias é que todo gás que for gasto na rede, pagando em $GALA, 50% dele seria queimado (para sempre) e a outra parte poderia ser distribuída aos Founders Nodes por exemplo”, explica.

“A Gala acaba sendo uma moeda interessante a médio e longo prazo, principalmente por estarmos em um mercado de baixa e é um momento de investir em projeto de infraestrutura, o que a Gala tem força”, finaliza.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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