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Criptomoeda de metaverso sobe 80% em uma semana; vale a pena comprar Decentraland (MANA) agora?

17 jan 2023, 17:42 - atualizado em 17 jan 2023, 17:42
Metaverso
(Imagem: Decentraland/Reprodução)

A criptomoeda MANA, utilizada em um dos maiores metaversos do mercado, Decentraland, sobe 80% nos últimos sete dias. 

Em meio a essa recente disparada do Bitcoin (BTC), as criptomoedas alternativas à ele – altcoins – também surfaram na valorização. É comum nos ciclos de mercado que as chamadas altcoins disparem logo após uma alta do Bitcoin seguido de lateralização.

Metaverso MANA
(Imagem: CoinMarketCap)

Entretanto, nesta última semana, ambas parecem subir juntas. Entre elas, criptomoedas relacionadas a metaversos, blockchains de primeira e segunda camada e até memecoins foram destaque.

O metaverso construído em cima da rede Ethereum (ETH) impressionou os investidores ao atingir preços que desde maio não eram vistos.

A criptomoeda saiu de US$ 0,30 no início do mês para ser negociada a US$ 0,71. Mesmo assim ainda está 87% abaixo da sua máxima histórica de US$ 5,9..

Para Diego Calino, Líder em investimentos na Dux, o mercado de criptoativos no geral está indo de contramão com o mercado tradicional americano. O volume negociado, tanto no Bitcoin como em algumas altcoins, é crescente.

“Pode vir a marcar algum fundo de mercado, mas precisa haver algumas confirmações ainda. Parece que o fantasma a FTX ficou no passado para o mercado. [MANA] está sendo cotada a US$ 0,71 e tem espaço para buscar U$ 1 tanto no semanal quanto no diário”, diz.

Para ele, é possível que ainda aconteça um recuo nos preços antes que volte a valorizar. Calino explica que a região atual é importante entre US$ 0,71 e US$ 0,73. “Passando esses valores, ela tem espaço para buscar a casa do US$ 1”, finaliza.

Resta entender o movimento do Bitcoin nos próximos dias, algo que influência no restante das altcoins.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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