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Criptomoeda desconhecida dispara mais de 50% após Binance anunciar listagem

05 out 2022, 15:47 - atualizado em 05 out 2022, 16:29
Binance
A listagem do token pela Binance aconteceu na manhã desta quarta-feira. (Imagem: Reuters/Dado Ruvic/Illustration)

Negociadores do mercado cripto estão de olho em uma criptomoeda considerada desconhecida por muitos, mas que a Binance anunciou a listagem, nesta quarta-feira (5).

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A cripto em questão é GMX, nativa de uma corretora descentralizada de mesmo nome com foco em operações com outras criptomoedas, como bitcoin (BTC) e ethereum (ETH), com alavancagem.

GMX ocupa o 214º lugar no ranking das criptomoedas, com uma capitalização de mercado de 446,8 mil.

Nesta madrugada, GMX estava cotada a US$ 40,8, segundo dados do CoinMarketCap. Poucas horas depois, o token alcançou a marca de US$ 61,4 – um aumento de 52,5%.

No momento de publicação desta notícia, a criptomoeda recuava, a US$ 50,1 – mantendo um aumento de 25% em relação às primeiras horas do dia.

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GMX na Binance

O salto no preço da criptomoeda aconteceu após a Binance – a maior corretora de criptomoedas do mundo – ter anunciado a listagem de GMX na Innovation Zone.

Em uma publicação no site, Binance afirmou que a listagem acontecerá às 7h, no horário de Brasília, desta quinta-feira (6).

Segundo a corretora, GMX poderá ser negociada nos pares: GMX/BTC, GMX/BUSD e GMX/USDT.

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Embora a listagem de GMX aconteça somente amanhã, Binance liberou para que clientes possam fazer depósitos em GMX em preparação para a negociação.

A Innovation Zone da corretora cripto é uma “zona exclusiva para negociação, em que usuários podem negociar tokens novos e inovadores, que estão sujeitos à maior volatilidade e apresentam maior risco que outros tokens”, consta no site da Binance.

Para o diretor de pesquisa da corretora cripto Mercado Bitcoin, André Franco, a listagem de GMX na Binance deve-se à forte comunidade do token.

Segundo Franco, o token GMX está destoando de outras criptomoedas, devido à valorização no atual cenário de queda do mercado cripto (“bear market”) por pagar rendimentos (yields) aos usuários.

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Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
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