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Criptomoedas de redes de 1ª camada caem e mercado cripto perde US$ 76 bilhões

07 mar 2022, 8:45 - atualizado em 07 mar 2022, 8:45
criptomoedas kanchanara
Algumas criptomoedas de redes de primeira camada caíram nesta segunda-feira (Imagem: Unsplash/Kanchanara)

Diversas criptomoedas de redes de primeira camada caíram nas últimas 24 horas. Nesse período, a ethereum (ETH) caía 2,8%, para a cotação de US$ 2.525, segundo dados do CoinMarketCap.

Já o token nativo da Fantom Network — FTM — caía quase 4%, atingindo a cotação de US$ 1,39. De acordo com o Decrypt, a queda no valor de FTM se deu após o comunicado de que Andre Cronje, um dos desenvolvedores do projeto, deixaria o mercado de finanças descentralizadas (DeFi).

A criptomoeda ATOM, da rede Cosmos, caía 4,03% na manhã desta segunda-feira (7), a US$ 27,62. Já solana (SOL) perdia 4,75% de seu valor, com a cotação de US$ 82,33.

O token LUNA, nativo da rede Terra, chegou a cair quase 4% após uma semana positiva. Porém, no momento de publicação desta notícia, LUNA havia recuperado parte de sua perda, a qual estava em 1,40%, a US$ 80,78.

Segundo o Decrypt, redes de primeira camada podem ser consideradas como a camada-base de cripto, sobre a qual outros projetos podem ser desenvolvidos.

Redes de primeira camada também fornecem ferramentas para o desenvolvimento e criação de tokens não fungíveis (NFTs). As redes Ethereum e Bitcoin (BTC) são as duas principais da categoria, apesar de a primeira ser considerada mais maleável.

Na madrugada desta segunda-feira, a capitalização de mercado das criptomoedas em geral havia chegado a US$ 1,64 trilhão, após perder US$ 76 bilhões.

Na semana passada, a métrica havia atingido a marca dos US$ 1,96 trilhão. No momento de publicação desta notícia, a capitalização das criptomoedas havia se recuperado parcialmente, voltando à cotação de US$ 1,71 trilhão.

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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
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