Demanda: XP Investimentos, que atua como agente estabilizador do IPO, decidiu vender mais ações da CSN Mineração (Imagem: Facebook/ CSN)
O IPO da CSN Mineração(CMIN3) continua despertando o interesse dos investidores. A demanda levou a corretora da XP Investimentos, que atua como agente estabilizador da operação, a vender um lote suplementar de 50,211 milhões de ações, que pertenciam à controladora da companhia, a siderúrgica CSN (CSNA3).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A colocação desses papéis visou à estabilização dos preços da ação da mineradora no mercado, segundo o fato relevante divulgado nesta terça-feira (23) pela CSN. O lote suplementar foi vendido por R$ 8,50 por ação. Com isso, o valor bruto que a CSN receberá pelas ações é de R$ 426,8 milhões. A liquidação da operação está prevista para hoje.
Assim, o resultado final do IPO da CSN Mineração envolveu a emissão primária de 161,2 milhões de papéis pela mineradora, e a oferta secundária de 422,9 milhões de ações. Dessa fatia, 377,8 milhões pertenciam à CSN; 37,6 milhões, à Japão Brasil Minério de Ferro; e 7,6 milhões, à Posco. A abertura de capital da companhia movimentou R$ 4,965 bilhões.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.