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CSU fecha parceria com Technisys para potencializar sua nova solução de Banking as a Service

28 abr 2021, 12:03 - atualizado em 28 abr 2021, 12:03
CSU Cardsystem
A empresa passou dois anos avaliando e negociando com a Technisys, um dos principais provedores mundiais de plataformas de banco digital (Imagem: CSU Cardsystem/Divulgação)

A CSU Cardsystem (CARD3) dá mais um passo em direção a sua nova solução, o Banking as a Service (BaaS). A companhia anunciou nesta semana uma parceria com a Technisys para potencializar o serviço, permitindo a criação de diferentes ecossistemas financeiros (instituições de pagamentos, sociedades de crédito direto ou instituições financeiras).

“Com esta nova plataforma, a CSU poderá oferecer uma solução ampla e completa no mercado brasileiro e com condições muito fortes em relação a segurança e robustez para o mercado que carece de soluções com alto grau de qualidade”, comentou o diretor de Relações com Investidores da CSU, Ricardo Leite.

A empresa passou dois anos avaliando e negociando com a Technisys, um dos principais provedores mundiais de plataformas de banco digital. Os sistemas da Technisys já são usados na gestão de mais de 100 milhões de contas em 16 países.

A CSU se prepara para lançar sua área de BaaS nesse trimestre. Em entrevista para o Money Times, o diretor de RI disse que o desenvolvimento dessa nova unidade abrirá novos caminhos de exploração para a companhia.

O executivo chamou atenção para as oportunidades que o BaaS pode trazer não só para a companhia, mas à indústria como um todo. Segundo Leite, a evolução digital tem estimulado o mercado a olhar para a prestação de serviços financeiros de uma maneira diferente.

Com o BaaS, empresas de diversos setores podem oferecer serviços bancários aos próprios clientes, evitando burocracias e tornando suas operações financeiras mais personalizadas.

“Vamos ter uma série de empresas não bancárias que vão estar promovendo a oferta de serviços financeiros para seus consumidores finais”, destacou Leite. “As mais diversas áreas vão estabelecer negócios financeiros para seus clientes, […] tendo resultado de lucratividade com esse tipo de operação ao mesmo tempo que transmitem vantagens e facilidades que podem significar fidelização maior”.

A CSU deve alocar mais de R$ 150 milhões em recursos nos próximos cinco anos nas áreas de tecnologia e operações com o objetivo de desenvolver seu projeto de BaaS. Para o mesmo período, a empresa acredita que a solução deve gerar cerca de R$ 8 bilhões em negócios aos fornecedores de BaaS no mercado brasileiro.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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