Cury (CURY3) mantém ritmo de lançamentos no 2T25 em relação ao 2T24, mas aumenta em 28% valor potencial de vendas

(Foto: Cury/Divulgação)

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A construtora Cury (CURY3) divulgou nesta segunda-feira (7) as suas prévias operacionais do segundo trimestre de 2025 (2T25). O período foi marcado por registrar somente um lançamento a mais que o número feito um ano antes, mas o valor potencial de vendas cresceu mais de 28%.

Segundo a companhia, foram nove lançamentos feitos entre abril e junho deste ano, ante oito no segundo trimestre de 2024 (2T24). No entanto, o Valor Geral de Vendas (VGV) aumentou em 28,3% na mesma comparação, para R$ 2,2 bilhões.

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Na comparação com o primeiro trimestre deste ano (1T25), houve queda tanto em número de lançamentos quanto em VGV. Nos três primeiros meses do ano, foram 14 empreendimentos, com valor total de R$ 2,7 bilhões, o que representa queda de 20% no segundo trimestre.

Se o número total caiu em relação ao início do ano, o preço médio por unidade aumentou quase 11% em três meses. Passou de pouco menos de R$ 305 mil para quase R$ 338 mil. Em relação ao ano passado, o avanço ficou pouco abaixo de 9%.

No segundo trimestre, foram lançados seis imóveis em São Paulo e três no Rio de Janeiro pela Cury. No semestre, foram 23 lançamentos, ante 18 em 2024. Em VGV, houve um aumento de 38%, para R$ 5 bilhões.

As vendas líquidas da Cury no 2T25 somaram R$ 2,2 bilhões, valor quase 30% superior ao mesmo período de 2024, e 7% maior que no primeiro trimestre. Foram mais de 8 mil unidades vendidas.

A construtora acelerou a venda de unidades em estoque em relação ao primeiro trimestre, passando de 27% para 45%. Os lançamentos representaram 55% das vendas no segundo trimestre.

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O preço médio das vendas ficou praticamente estável, tanto na comparação trimestral quanto anual. O valor entre abril e junho ficou em pouco menos de R$ 310 mil, praticamente igual ao primeiro trimeste, e menos de 3% maior que no mesmo período de 2024.

A Cury informa que, no segundo trimestre de 2025, quase 93% das vendas ocorreram dentro do programa Minha Casa Minha Vida, já com a inclusão da faixa 4, com limite de até R$ 500 mil.

No trimestre finalizado em junho, a Cury produziu pouco mais de 4 mil unidades, o que representa uma alta de 9,5% em relação ao ano passado.

Os imóveis em estoque somam quase R$ 2,5 bilhões. Já o estoque de terrenos tem um VGV potencial superior a R$ 21 bilhões, com crescimento de 20% em 12 meses.

Foram R$ 103 milhões em caixa operacional gerado durante o 2T25, valor 32% menor que um ano antes. No semestre, a queda foi de quase 24%, para R$ 129 milhões.