Dança das cadeiras: Lula indica Flávio Dino para vaga no STF; Tebet é cotada para assumir Justiça

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou Flávio Dino para ocupar a vaga da ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). 

A equipe de Lula publicou em sua página oficial no X (ex-Twitter) que foi encaminhada ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, as indicações de Dino ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal e de Paulo Gonet ao cargo de procurador-geral da República.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, encaminhou, nesta segunda-feira, 27 de novembro, ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, as indicações de Flávio Dino ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal e de Paulo Gonet ao cargo de procurador-geral da… pic.twitter.com/RLN4ZE1UTU

— Lula (@LulaOficial) November 27, 2023

A vaga está aberta desde 29 de setembro, quando Weber deixou o cargo que ocupava há quase 12 anos devido à aposentadoria.

Flávio Dino também se manifestou pelo X, afirmando que “Lula me honra imensamente com a indicação para Ministro do STF. Agradeço mais essa prova de reconhecimento profissional e confiança na minha dedicação à nossa Nação”.

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O presidente Lula me honra imensamente com a indicação para Ministro do STF. Agradeço mais essa prova de reconhecimento profissional e confiança na minha dedicação à nossa Nação. Doravante irei dialogar em busca do honroso apoio dos colegas senadores e senadoras. Sou grato pelas…

— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) November 27, 2023

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Dança das cadeiras: Sai Flávio Dino e quem entra?

A indicação de Dino para o STF abre uma cadeira: a do Ministério da Justiça. Para este, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, está entre os cotados, segundo informações da Folha de S. Paulo.

Segundo a coluna de Mônica Bergamo no jornal, a nomeação de Tebet para o cargo ajudaria Lula a conter a contrariedade que deve surgir por não indicar uma mulher para ocupar a cadeira de Weber na Corte.

No entanto, outros nomes são cotados, como o Ricardo Lewandowski, Jorge Messias, da AGU (Advocacia-Geral da União) e Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, que conta com apoio expressivo no PT.