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Day Trade: Ibovespa futuro sobe e testa resistências; BTG reforça compra para Suzano (SUZB3) e mais

07 ago 2025, 10:21 - atualizado em 07 ago 2025, 10:21
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Ibovespa futuro sobe mas encontra resistência, enquanto dólar acelera queda,. Confira a análise diária do BTG Pactual. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa futuro (WINQ25) encerrou o último pregão (6) com uma alta de 0,94%, aos 134.780 pontos. Apesar de nova tendência positiva no curto prazo, o índice não conseguir romper resistências para atingir maiores patamares.

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Segundo a análise técnica do BTG Pactual desta quinta-feira (7), o ativo testou diversas vezes a resistência da média de 200 períodos, na região dos 135.300 pontos, mas falhou em superá-la.

Para que a força compradora retome o controle, será necessário que o preço supere essa média e passe a usá-la como suporte. Caso isso ocorra, os próximos alvos estão em 135.500 e 136.500 pontos.

No momento, o BTG vê tendência de alta no curto prazo, mas para médio e longo prazo a projeção permanece de baixa.

Já o dólar futuro (WDOQ25) fechou em forte queda de 0,88%, aos 5.493,00 pontos. A moeda rompeu um suporte importante, intensificando a tendência de baixa. Os analistas apontam que o ativo rompeu o suporte dos 5.530 e acelerou o movimento vendedor, alcançando o próximo suporte em 5.500 pontos.

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Com a retomada da força vendedora, as principais resistências agora estão nas médias móveis, nas regiões de 5.525, 5.565 e 5.570. Os novos suportes relevantes estão em 5.500 e 5.450 pontos. A tendência para o dólar é de baixa no curto, médio e longo prazo.

BTG recomenda Suzano (SUZB3) e Rede D’Or (RDOR3) e mais

No mercado de ações, o radar diário do BTG Pactual desta quinta (7) trouxe análises de resultados corporativos e momentos das seguintes empresas:

  • Suzano (SUZB3): A empresa apresentou um Ebitda de R$ 6,08 bilhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), 2% acima das estimativas. A companhia também anunciou um corte de 3,5% na sua capacidade de produção de celulose, sinalizando que os preços da commodity podem ter atingido um piso. O BTG reiterou a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 73,00, citando o valuation descontado e a disciplina de capital.
  • Rede D’Or (RDOR3): O banco manteve a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 46,00. A companhia reportou um lucro líquido ajustado de R$ 1,09 bilhão no 2T25, 14% acima do esperado. O desempenho foi impulsionado pela retomada operacional do segmento hospitalar e pela solidez da SulAmérica, que teve queda na sinistralidade e crescimento de 65 mil vidas.
  • Eletrobras (ELET6): Os analistas destacam que a elétrica registrou Ebitda ajustado de R$ 5,7 bilhões (+6% a/a), superando as projeções. O resultado foi marcado pelo controle de custos e por menores provisões operacionais. A empresa também anunciou R$ 4 bilhões em dividendos, com um yield de 4,5%. O BTG segue com visão positiva e recomendação de compra, com alvo de R$ 60,00.
  • Lavvi (LAVV3): O banco mantém a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 12,00. A construtora apresentou resultados sólidos, com lucro de R$ 119 milhões (+80% a/a). O desempenho foi impulsionado por menores despesas e aquisição de novos terrenos, com foco crescente no programa Minha Casa, Minha Vida.
  • Cogna (COGN3): A empresa de educação teve um “bom conjunto de resultados”, segundo o BTG, com lucro de R$ 178 milhões e forte geração de caixa. Apesar dos avanços, a recomendação permanece neutra devido a riscos macroeconômicos e regulatórios, com preço-alvo de R$ 3,00.
  • Minerva (BEEF3): Para o frigorífico, a perspectiva também não é das melhores. A recomendação é neutra, com preço-alvo de R$ 8,00, devido à baixa geração de caixa e à pressão esperada nas margens. O Ebitda veio em linha com as estimativas, mas o resultado foi impulsionado pela venda de estoques, uma estratégia que o banco considera “insustentável no médio prazo”.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
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