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Direcional tem números “estelares” no segundo trimestre e é a favorita no setor

13 jul 2021, 18:01 - atualizado em 13 jul 2021, 18:44
Direcional
A construtora fechou o primeiro trimestre com 13 empreendimentos lançados, que somam R$ 785 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV) (Imagem: Direcional/Divulgação)

A Direcional (DIRR3) provou que o segmento de baixa renda é uma mina de ouro. E, como cereja no bolo, a Riva, sua subsidiária no segmento de média renda, não fez feio e entregou excelentes resultados para a construtora mineira.

A companhia fechou o primeiro trimestre com 13 empreendimentos lançados, que somam R$ 785 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV). Quando se considera apenas a participação da Direcional, o VGV soma R$ 660 milhões.

A cifra é 123% maior que a do mesmo período do ano passado, e 36% superior à do primeiro trimestre. Com isso, a companhia estabeleceu seu novo recorde de VGV, superando a marca anterior, estabelecida no quarto trimestre de 2020.

“A performance positiva reforça não só nossa visão de demanda resiliente no segmento de baixa renda (segmento core da Direcional), mas também o sólido crescimento da Riva, que destacamos as vendas líquidas de R$ 178 milhões”, apontou a XP Investimentos.

Segundo o BTG Pactual, a empresa reportou cifras estelares com lançamentos e vendas acima das expectativas e bom desempenho operacional da Riva, reforçando que a empresa está a caminho de crescer as operações.

Já a Ágora Investimentos destaca que a Direcional negocia a um preço sobre lucro (P/L) de apenas 9,6x 2021 e 7,3x 2022 e tem o melhor momentum de lucro no espaço de baixa renda.

“Além do mais, vemos a participação do Riva nos lançamentos aumentando 10 pontos percentuais até 2022 para aproximadamente 40% do total e mantendo esse nível a partir de então”, afirma.

As ações da Direcional fecharam a sessão desta terça-feira (13) em alta de 1,64%, a R$ 13,67.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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